A globalização juntamente com
o avanço da tecnologia vem mudando drasticamente nosso modo de vida ao longo
das últimas décadas. Dentre as mudanças mais significativas está o uso do
telefone que, de fixo passou a ser móvel; antes, atrelado a um cabo, hoje é um
chip que lhe permite falar com qualquer pessoa. Além disso, o valor de cada
chamada era caro; hoje, você pode pagar antecipadamente e controlar os gastos.
As mudanças são inúmeras e o resultado é que hoje é impossível viver sem
celular.
Com tanta facilidade e função,
crianças, jovens, adultos e idosos se distraem em qualquer ambiente com o
telefone nas mãos: nele é possível consultar sobre tudo em qualquer parte do
mundo e dá também para ouvir música, ler jornal, assistir TV; ler e-mail e
acessar as redes sociais. Não raro vemos crianças que mal sabem falar, mexendo
no aparelho de alguém e cada vez mais os idosos estão sendo envolvidos pela
tecnologia que, também muda para atender aos mais velhos. Pessoas que já
passaram dos 80 já se renderam as redes sociais e as mensagens instantâneas.
Diante desse cenário e com
tanta distração, nossos deslocamentos diários, seja a pé, de carro, numa moto
ou mesmo numa bicicleta, que antes usávamos para a contemplação, passou a ser o
tempo que também é “gasto” para usar o celular. Ninguém mais caminha ou
transita sem um celular por perto. E isso tem levado a um aumento nos acidentes
envolvendo pedestres, ciclistas e condutores em todas as partes do mundo.
Não existe estatística mundial ou mesmo
no Brasil sobre a quantidade de acidentes em que alguém estava ao celular, mas numa
rápida observação em qualquer esquina de uma média ou grande cidade você
perceberá quantas pessoas passam distraídas com o celular. Segundo a OMS
(Organização Mundial de Saúde), o risco de acidentes aumenta em 400% quando
você usa o celular transitando.
Um dos sentidos mais importantes para
quem está transitando em qualquer modal é a audição. Então, esqueça o fone ou
pelo menos, use somente num ouvido enquanto pedala ou caminha. É fundamental
que o condutor ouça o trânsito para que, uma buzina ou uma freada o alerte
sobre o que está havendo próximo dali.
O celular veio para
melhorar e facilitar nossa vida, mas é preciso saber usar. Por isso, desligue
ou tire o som do aparelho enquanto você transita. Lembre-se: no trânsito, o
sentido é a vida!
CFC Ebenézer adere ao programa Empresa Laço Amarelo
O Centro de Formação de Condutores (CFC) Ebenézer, localizado em Minas Gerais adere ao programa Empresa Laço Amarelo, criado pelo OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária para reforçar o seu compromisso com a cultura da segurança viária no Brasil.
Instituto Elisabetha Randon renova adesão ao Laço Amarelo
O Instituto Elisabetha Randon (IER), instituto social da Randoncorp, é uma Organização da Sociedade Civil com Interesse Público (OSCIP) que há 20 anos promove ações de educação, cultura, assistência social e segurança no trânsito para transformar vidas. Dessa forma, renova a parceria com o OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, por meio da Adesão Starter ao programa Entidade Laço Amarelo, reforçando, mais uma vez, seu compromisso com a conscientização e segurança no trânsito brasileiro.
Vale Caixa Transportes adere ao programa Empresa Laço Amarelo
A Vale Caixa Transportes, adere ao programa Empresa Laço Amarelo, criado pelo OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, para reforçar seu compromisso com a cultura da segurança viária no Brasil.
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