Mais da metade dos óbitos em sinistros de trânsito em 2019, foram causados por condutores alcoolizados na cidade
Matéria do Jornal Diário de Canoas, do Rio Grande do Sul, aborda o levantamento feito pelo Detran-RS (Departamento de Trânsito do Rio Grande do Sul) ao cruzar dados da Secretaria da Segurança Pública e do IGP (Instituto Geral de Perícias), e consulta a Observadora Certificada do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária e chefe da unidade de Estatísticas e Controle de Canoas, Monique Machado, para falar sobre o alto índice de mortes.
Em 2019, registrou-se 19 óbitos entre motoristas no trânsito de Canoas – 16 homens e três mulheres -. Desses, 10 haviam ingerido bebida alcoólica, ou seja 52%. Em 2020, foram oito óbitos na cidade, duas mulheres e seis homens, porém o IGP ainda não repassou os resultados de teste de alcoolemia ao Detran.
“De acordo com a OMS, a pessoa que bebe tem 80% de chances a mais de matar ou de morrer no trânsito. Tu assumes o risco, não dá para dizer que é um acidente”, afirma Monique Machado, e complementa que a grande maioria das mortes está envolvida com sinistros que ocorreram nas rodovias e durante a noite/madrugada, “que representa o retorno de festas e barzinhos”.
Do total de óbitos de condutores de Canoas em 2019, uma mulher e nove homens eram motociclistas. Ao todo, o IGP testou no Rio Grande do Sul, 624 pessoas que morreram ao conduzir veículos de duas ou quatro rodas e 37% deles (232 motoristas) apresentaram álcool no sangue, dos quais 225 homens (97% das vítimas). Esse levantamento reforça os danos e custos sociais e econômicos decorrentes da tragédia no trânsito.
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Foto: Divulgação/Diário de Canoas
Observatório realiza Laço Amarelo Day
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Instituto Elisabetha Randon renova adesão ao Laço Amarelo
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