O episódio 167 do podcast JR 15 min, da Record TV, recebeu o diretor-presidente do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, José Aurelio Ramalho, para falar sobre a alteração do CTB (Código de Trânsito Brasileiro) relacionada ao recall.
Segundo levantamento da reportagem, quase 2,5 milhões de carros circulam pelo Brasil com um airbarg defeituoso, que pode provocar sinistros com mortes. São veículos cujos donos não atenderam chamados de recall das montadoras. Se não procurarem suas concessionárias para consertar o defeito, estes motoristas podem ter o documento dos seus carros bloqueados no próximo licenciamento. É o que determina uma nova regra do CTB.
Questionado sobre o motivo do airbag da Takata – reconhecido como o maior recall da história no mundo, com mais de 100 milhões de airbags comprometidos, com 29 mortes, sendo uma no Brasil -, poder ser mortal ao motorista, Ramalho explicou que qualquer chamamento feito por montadoras aos motoristas significa que o fabricante entendeu que aquele componente não funciona como deveria. E, que existe o risco de causar uma lesão ou morte, por isso, quando se faz esse chamamento, popularmente conhecido como recall, é para evitar que, no caso do airbag, se houver um envolvimento do motorista em um acidente, o airbag pode não funcionar ou pode causar uma lesão no motorista.
O diretor-presidente do OBSERVATÓRIO esclareceu dúvidas no decorrer do podcast sobre o que é e como acontece um recall, os riscos de não o atender, revisão corretiva e preventiva. Sobre a mudança na legislação que passou a vigorar em 12 de abril, que obriga aos motoristas a atenderem aos chamados das montadoras, Ramalho foi enfático: “Essa decisão do legislativo brasileiro foi muito positiva. Nós estamos dando segurança tanto para o usuário, dono do veículo atualmente, principalmente, no caso de uma venda que ele garanta que aquele veículo está em bom estado”, disse.
Ouça o podcast completo em: https://youtu.be/Za9A0ne5dd4
Instituto Elisabetha Randon renova adesão ao Laço Amarelo
O Instituto Elisabetha Randon (IER), instituto social da Randoncorp, é uma Organização da Sociedade Civil com Interesse Público (OSCIP) que há 20 anos promove ações de educação, cultura, assistência social e segurança no trânsito para transformar vidas. Dessa forma, renova a parceria com o OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, por meio da Adesão Starter ao programa Entidade Laço Amarelo, reforçando, mais uma vez, seu compromisso com a conscientização e segurança no trânsito brasileiro.
Vale Caixa Transportes adere ao programa Empresa Laço Amarelo
A Vale Caixa Transportes, adere ao programa Empresa Laço Amarelo, criado pelo OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, para reforçar seu compromisso com a cultura da segurança viária no Brasil.
NTS adere ao programa Empresa Laço Amarelo
A Nova Transportadora do Sudeste S/A (NTS) firma parceria com o Observatório Nacional de Segurança Viária, por meio da adesão PRO ao programa Empresa Laço Amarelo, e reforça o seu compromisso com a segurança e educação para o trânsito no país.
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