Durante o 23º Congresso Europeu de Trauma e Cirurgia de Emergência, realizado entre 28 e 30 de abril em Lisboa, Portugal, a estudante de medicina da Unicamp e integrante do Movimento Onda Amarela, Helena Alves, foi premiada como “Melhor Apresentação de Pôster”, em cerimônia realizada durante o encerramento do evento, na terça-feira (30/04).
Para o professor Dr. Gustavo Fraga, coordenador da disciplina de Cirurgia do Trauma da Unicamp e idealizador do Movimento Onda Amarela, levar acadêmicos da graduação para participar de congressos no exterior é muito importante para a formação deles.
“Permite que entrem em contato com profissionais de outros países que têm experiência na área de cirurgia de urgência em trauma e às vezes, têm outras realidades da nossa no Brasil, então é um grande aprendizado para eles. E também colocar que, como observado, dos 70 estudantes que participaram do Congresso, quase 20 estudantes eram do Brasil, 15 são de Campinas”, ressaltou.
A aluna do 3º ano da FCM (Faculdade de Ciências Médicas) Unicamp, Helena Alves, recebeu o certificado de “Melhor Apresentação de Pôster” no “23º Congresso Europeu de Trauma e Cirurgia de Emergência”. Dentre as 584 apresentações de pôster, sua apresentação foi selecionada como uma das duas melhores. “O prêmio de melhor trabalho em um congresso europeu é de uma brasileira e é da Unicamp!”, comemorou Helena.
“Dissemination of Scientific Knowledge on Social Media by an Trauma Academic League” (Divulgação de Conhecimento Científico em Mídias Sociais por uma Liga Acadêmica de Trauma, em livre tradução) é o título do trabalho apresentado e contou com a participação dos autores Helena Alves Freire dos Santos, Juan Mariano Huertas Aguilar, Aléxis Vinicius Queiroz dos Santos, Gustavo Pereira Fraga, Ana Paula Boaventura, Thiago Rodrigues Araujo Calderan.
Conforme explicou Helena Alves, o seu projeto de pesquisa tem como objetivo compreender melhor como as redes sociais podem ser um mecanismo de divulgação de informações na área da saúde, pensando, principalmente, na prevenção. A análise foi feita com base no Instagram da Liga do Trauma da Unicamp e buscou entender como as métricas (curtidas, visualizações, compartilhamentos, etc) se relacionam com o conteúdo postado, como a população reage a isso, o que acham mais interesse.
“Sempre acreditei muito no poder das redes sociais, em especial o Instagram, para propagar conhecimento científico e, nos dias de hoje, um mundo digital, é muito importante que nós alunos e profissionais da área da saúde entendamos como as redes sociais funcionam para alcançar de forma mais acertava o público desejado”, explicou.
Sobre o Movimento estudantil que integra, Onda Amarela, e a experiência de representar o Brasil na Europa, a estudante explicou que é um movimento lindo e muito importante com o objetivo de fazer o Maio Amarelo conhecido no mundo todo. Integrando um grupo grande para o Congresso de Trauma e Cirurgia de Emergência, com trabalhos incríveis sobre prevenção ao trauma, primeiros socorros e relatos de casos.
“Tive a honra de receber o prêmio de melhor apresentação em pôster, algo que trouxe ainda mais visibilidade para nós estudantes brasileiros que estávamos ali, para a Unicamp e para o Brasil. Esse reconhecimento foi muito importante para a valorização da ciência brasileira e para aumentar o estímulo, principalmente, aos estudantes de graduação a ingressar no meio de pesquisa. Além disso, acredito que o Maio Amarelo e a prevenção ao trauma foi algo que pudemos divulgar bastante no Congresso e quem não conhecia passou a conhecer ou ao menos se interessar sobre. A troca de experiências e networking com profissionais e estudantes ao redor do mundo é essencial para que a medicina avance e que possamos cuidar melhor dos nossos pacientes”, destacou.
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