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OBSERVATÓRIO elenca 7 atitudes perigosas de condutores

Escrito por Portal ONSV

31 JAN 2017 - 11H01

Respeito às regras, bom senso e conscientização podem fazer a diferença entre concluir o trajeto com tranquilidade ou envolver-se em acidentes

Espaços compartilhados exigem comportamentos adequados. É assim, por exemplo, no trabalho, na escola e em vários outros locais onde a divisão do espaço com outras pessoas torna fundamental as melhores posturas. No trânsito não é diferente. Com o agravante de que qualquer comportamento não indicado, por mínimo que seja, pode colocar em risco a vida de pessoas; a de quem o praticou, inclusive.

Neste sentido, o respeito às regras, a atenção, entre outros, podem fazer a diferença entre concluir o trajeto com tranquilidade ou envolver-se em acidentes que, muitas vezes, podem trazer consequências terríveis, como a perda de vidas e a mutilação permanente de pessoas, e que geram, além disso, danos não apenas físicos como emocionais, financeiros e sociais a todos, mesmo que indiretamente.

No sentido de contribuir para a construção de um trânsito menos violento, o OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária elenca sete posturas altamente inadequadas e que, seguramente, estão entre as causas comuns de acidentes.

Confira quais são:

- Usar o celular enquanto dirige: ler uma mensagem de texto com o veículo a 80km/h equivale a percorrer às cegas a distância relativa a um campo de futebol.

- Dirigir alcoolizado: não existe limite seguro para se beber quando se vai dirigir; portanto, nunca beba se for dirigir.

- Dirigir colado ao veículo da frente: é fundamental que seja mantida uma distância segura em relação ao veículo que vai à frente para evitar, por exemplo, as colisões traseiras.

- Dirigir acima da velocidade permitida: além de constituir infração às leis de trânsito, é um comportamento de risco, que pode ser responsável por acidentes graves.

- Não sinalização por setas: trocar de pista sem comunicar essa intenção pela seta obriga o motorista na pista ao lado a frear bruscamente, às vezes sem o tempo hábil de evitar a colisão.

- Não usar o cinto de segurança (inclusive no banco traseiro): em uma colisão frontal a 60km/h, o passageiro que viaja no banco de trás sem cinto é arremessado com peso equivalente a 1 tonelada sobre o passageiro que estiver em sua frente.

- Deixar de realizar manutenção no veículo: a falta de cuidados mecânicos é também um fator importante quando a proposta é evitar acidentes.

 

                                                       

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Observadores Certificados

SISTEMA ANCHIETA-IMIGRANTES/SP TEM O ANO MAIS LETAL DE TODA A SÉRIE HISTÓRICA

A matéria do Diário do Grande ABC da última segunda-feira (27), alertou que, segundo dados do Infosiga, sistema de monitoramento do governo estadual gerenciado pelo Detran-SP (Departamento de Trânsito de São Paulo), o número de mortes no trânsito nas rodovias do SAI (Sistema Anchieta-Imigrantes) de concessão da Ecovias, no Grande ABC - estado de São Paulo -, é o maior da série histórica, divulgada desde 2015. O Observador Certificado Régis Frigeri avaliou boas práticas que promovem a segurança do trânsito nas rodovias a pedido da reportagem.

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Observadores Certificados

OBSERVADOR CERTIFICADO É UM DOS PALESTRANTES DO SANTA SUMMIT

O doutor em Mobilidade Urbana, professor da UFSM (Universidade Federal de Santa Maria) e Observador Certificado, Carlos Félix, foi um dos palestrantes durante o Santa Summit. Realizado entre os dias 24 e 25 de novembro, o evento abordou diversas temáticas com base em cinco pilares: Educação, Inovação, Empreendedorismo, Negócios e Sustentabilidade, em Santa Maria, Rio Grande do Sul.

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Observadores Certificados

MODELOS PREDITIVOS PARA SINISTROS DE TRÂNSITO

A segurança viária é uma prioridade incontestável em todo o mundo, uma vez que sinistros de trânsito não apenas resultam em perdas significativas de vidas humanas, mas também têm impactos econômicos e sociais substanciais. Em busca de estratégias mais eficazes de prevenção e intervenção, os modelos preditivos de sinistros de trânsito emergem como ferramentas cruciais na compreensão dos fatores subjacentes à ocorrência desses eventos e na antecipação de riscos potenciais. Esses modelos abrangem desde abordagens estatísticas tradicionais, oferecendo insights valiosos para planejadores urbanos, engenheiros de tráfego e autoridades de segurança viária.

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