O Jornal da Band, da Rede Bandeirantes, destacou em sua edição o retorno da lei que obriga motoristas profissionais a fazerem o exame toxicológico. Para comentar sobre o impacto dessa lei para o trânsito, a reportagem consultou o membro do Conselho Deliberativo do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, Mauro Gil.
A regra que passou a valer a partir de julho determina que condutores e profissionais com carteiras de habilitação C, D ou E façam exame toxicológico a cada 2 anos e 6 meses. Aprovado pelo Congresso o texto previa multa de mais de 7 mil reais, além da perda de sete pontos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação), caso o motorista não fizesse o exame no prazo de 30 dias em caso de renovação, mas a penalidade foi vetada pelo presidente Lula.
O outro ponto vetado foi a suspensão do direito de dirigir qualquer categoria de veículo em caso de resultado positivo no exame. O governo manteve a obrigatoriedade do exame, a multa gravíssima e a suspensão do direito de dirigir em caso de reincidência, no período de 12 meses.
Para o membro do Conselho Deliberativo do OBSERVATÓRIO, “É importantíssimo que essa lei vingue para que a gente possa ter vias mais seguras, para gente poder transitar com segurança. Não só a dos condutores de caminhões, mas também daqueles que conduzem os seus carros, as suas motos também, nas rodovias e nas estradas”, reforçou Mauro Gil.
Assista à matéria completa (a partir de 39:16): https://www.youtube.com/live/8CbBrAFylZE?feature=share
Pela redução de sinistros de trânsito, tecnologia poderá substituir motoristas no futuro?
O caderno Mobilidade Estadão da última quinta-feira (02), consultou o head de Mobilidade Segura do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, Pedro Borges, para falar sobre iniciativas tecnológicas que visem a redução de sinistros de trânsito no Brasil. Uma delas, o primeiro micro-ônibus autônomo da América Latina, Volare Attack 8.
Observador Certificado destaca Maio Amarelo em entrevista para portal de notícias de Assis/SP
O portal Abordagem Notícias, de Assis e Região, no interior do estado de São Paulo, entrevistou o Observador Certificado e representante do Maio Amarelo, André Ferreira dos Santos, na última quarta-feira (24), para falar sobre a relevância do Movimento que se inicia em maio e tem como finalidade a conscientização e redução de mortes no trânsito.
Cerca de 500 radares não funcionam na capital do estado de São Paulo
O jornal SPTV 2ª Edição, da TV Globo informou na última sexta-feira (26), que cerca de 500 radares não funcionam na capital do estado de São Paulo. O presidente do Conselho Deliberativo do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, José Aurelio Ramalho, foi consultado pela reportagem para explicar a importância do funcionamento adequado desses equipamentos para a segurança no trânsito.
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