Basta uma saída às ruas para uma constatação perigosa. Mulheres em motocicletas, condutoras ou garupas, com sapatos inadequados para a condução ou deslocamento nesse tipo de veículos.
As mulheres, muito mais que os homens, estão sujeitas à sedução da vaidade e acabam adotando calçados como rasteiras, sandálias, tamancos e saltos dos mais variados, que não podem ser utilizados para dirigir uma moto.
Se você é dessas que não abre mão desse tipo de sapato, procure levá-lo em uma bolsa para só colocá-lo ou calçá-lo depois que parar de dirigir.
A segurança exige que as mulheres usem calçados fechados. Imagem numa queda o estrago que pode acontecer se a condutora ou garupa estiver de rasteirinhas, por exemplo. A adoção de sapatos fechados e sem salto também é uma medida preventiva para reduzir a gravidade dos ferimentos. Afinal, saltos também atrapalham no controle dos pedais e trazem riscos.
Além disso, o Código de Trânsito brasileiro (CTB) define que é proibido pilotar motos com chinelos e sandálias que não estejam presas/firmes aos pés – portanto, as mulheres podem esquecer também o uso de tamancos.
De acordo com o artigo 252 do CTB, esse comportamento é considerado infração média, sujeita à multa.
Então, não transporte pessoas sem calçados adequados em motos e dê também o exemplo, usando sapatos que garantam a sua segurança.
MUDANÇAS NA PROVA PRÁTICA DO DETRAN-PE DIVIDEM OPINIÕES DE ESPECIALISTAS
A Rádio Jornal de Pernambuco informou recentemente sobre uma mudança na prova prática da CNH (Carteira Nacional de Habilitação) categoria B (automóvel) que divide opiniões de especialistas no estado do Pernambuco. Para avaliar a alteração, o especialista em Mobilidade e Observador Certificado, Emanoel Silva, foi consultado pela reportagem e comentou sobre esse tema.
WEBINAR LEI SECA: A EVOLUÇÃO DOS MEIOS DE COMPROVAÇÃO DA ALCOOLEMIA E A MODIFICAÇÃO DE COMPORTAMENTO
O OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária realizou hoje (27), às 10h, o Webinar “Lei Seca: A evolução dos meios de comprovação da alcoolemia e a modificação do comportamento". O encontro teve a mediação do head de Mobilidade Segura do OBSERVATÓRIO, Pedro Borges, e como convidados, os Observadores Certificados, Arthur Magalhães – autor do projeto - e Samuel Morgan.
OBSERVADOR CERTIFICADO: PROGRAMA VISA EVOLUÇÃO DAS POLÍTICAS DE SEGURANÇA NO TRÂNSITO
Criado e promovido pelo OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, o programa Observador Certificado visa estimular o aprimoramento de profissionais que já atuam na área, facilitando o acesso a informações, recursos e ferramentas para as melhores práticas de segurança viária e veicular em suas cidades e região. O Observador Certificado Delcides Araújo, de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, ressalta os desafios e relevância desses profissionais para promover a cultura da segurança viária no município.
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