O Link Vanguarda, jornal da hora do almoço da Rede Vanguarda, afiliada da Rede Globo, apresentou nesta terça-feira (22) uma matéria que abordava os números de mortes no trânsito na região do Vale do Paraíba/SP.
A reportagem tinha como ponto principal, as mortes no trânsito que aconteceram no final de semana dos dias 19 e 20. Cidades como São José dos Campos/SP, São Luiz do Paraitinga/SP e Guaratinguetá/SP tiveram sinistros com óbitos. De acordo com o Infosiga, a região do Vale do Paraíba/SP já soma 279 mortes no trânsito, nos primeiros nove meses de 2024. Um número 10,3% maior do que o mesmo período em 2023.
A reportagem também trouxe números extraídos do ‘Relatório Comparativo entre Homicídios por Armas de Fogo e Sinistros de Trânsito’, recém divulgado pelo Observatório. Segundo o estudo, as duas cidades da região do Vale do Paraíba/SP com mais de 300 mil habitantes, São José dos Campos/SP e Taubaté/SP, registraram mais mortes no trânsito do que por armas de fogo, no período que o relatório abrange.
Em Taubaté/SP, por exemplo, a taxa de mortalidade no trânsito é de 10,94, enquanto que por armas de fogo a taxa é de 7,40, de acordo com o relatório do Observatório.
“São mais de 33 mil vítimas todos os anos no país, e isso tem um impacto muito grande nas famílias. São mais de 33 mil famílias impactadas. Isso sem esquecer das 500 mil pessoas que ficam com sequelas permanentes. Tudo isso poderia ser evitado com uma adoção de segurança no trânsito, com essa cultura de percepção de risco”, comentou o CEO do Observatório, Paulo Guimarães.
Sobre o relatório
O estudo tem como objetivo analisar a evolução das taxas de mortalidade por homicídio por arma de fogo e por sinistros de trânsito no Brasil no período de 2009 a 2022. As mortes por causas externas constituem um grave problema de saúde pública global, com destaque para as agressões e sinistros de trânsito.
Nesse contexto, o relatório busca compreender a dinâmica temporal e espacial dessas duas causas em cidades de grande porte, com base no cálculo de taxas de mortalidade específicas por 100 mil habitantes, em comparação com as médias nacionais.
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