O programa Balanço de Notícias, da Rádio Jornal Pernambuco, alertou sobre a morte de um adolescente de 14 anos, que faleceu ao cair de um transporte coletivo em que estava surfando, em São Lourenço da Mata, região Metropolitana do Recife, em Pernambuco. Para falar sobre o tema, o programa entrevistou na última terça-feira (02), o mestre em inovação e desenvolvimento para o trânsito, especialista em fiscalização e segurança e Observador Certificado, Emanoel Silva.
A prática de surfar em ônibus, ou seja, ficar em pé no teto do transporte coletivo enquanto o mesmo está em movimento, é motivo de preocupação há muito tempo em Pernambuco. Questionado sobre, de quem seria a responsabilidade para fiscalizar e realizar a abordagem que resolva a situação, se é do órgão de trânsito municipal, no caso São Lourenço da Mata ou no caso do Recife, da CTTU (Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU), Emanoel Silva explicou que esse é um trabalho que deve ser realizado em conjunto entre as instituições.
“É um trabalho que tem que ser feito em conjunto, são diversas instituições envolvidas na área de segurança, transporte, mobilidade. Entre o Ministério Público, inclusive, em maio do ano passado, ele cobrou explicações do estado em relação a essa prática, e no caso específico de São Lourenço da Mata, foi criado um grupo de trabalho no final do ano passado, praticamente um ano, um ano de que esse grupo de trabalho foi instituído para tratar dessas questões. Dentre as atividades propostas por esse grupo de trabalho, uma delas, pelo menos, que eu vi na prática foi a criação da primeira guarda municipal do município. Tínhamos lá nesse município guardas municipais terceirizadas e agora vão tomar posse no mês de janeiro, 50 guardas municipais. Tinha a previsão de metade, de 25, mas aí o município reforçou. Vai ter ação de 50 guardas municipais que inclusive, estão já com o curso de agente da autoridade de trânsito para que eles possam também reforçar esse trabalho”.
O Observador Certificado também falou sobre a responsabilidade de outras instituições envolvidas. “Tem os consórcios de transporte, a SDS tem atuado bastante para coibir essa prática. A gente não pode isentar de responsabilidade os pais. Os pais, o estatuto da comunidade. É a base, é a educação, tem que zelar também pela segurança dos menores. Então tem que ser feito um trabalho em conjunto para a gente coibir isso, desde Secretaria de Educação Social, a parte de mobilidade e também o próprio município atuando por meio do Código do Trânsito Brasileiro também para coibir isso”, reforçou.
Imagem: Divulgação
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