O artigo científico “Drinking and driving salient beliefs: an elicitation under the theory of planned behavior” de autoria do Conselheiro Titular do Contrandife (Conselho de Trânsito do Distrito Federal) e Observador Certificado Samuel Morgan; Michelle Andrade; Márcia Lopes Rodrigues de Souza; Paulo Roberto Corrêa Marra Carvalho e Alan de Oliveira Lopes, esteve entre as pesquisas apresentadas durante o 37º ANPET Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes, em Santos, no litoral do estado de São Paulo, entre os dias 06 e 10 de novembro.
Apresentado pelo Observador Certificado Samuel Morgan, o artigo científico com livre tradução “Beber e dirigir crenças salientes: uma elicitação sob a teoria do comportamento planejado”, aborda a questão de que dirigir alcoolizado corresponde a quase um terço dos sinistros de trânsito.
Embora os efeitos do álcool no ser humano sejam conhecidos, os fatores que levam a este comportamento ainda demandam análises mais profundas. Por meio da Teoria do Comportamento Planejado (TCP) de Ajzen, buscou-se levantar as crenças salientes que escoram a conduta. Questionário de itens discursivos foi aleatoriamente aplicado a 192 motoristas do Distrito Federal.
Análise de conteúdo identificou crenças comportamentais (conveniência, euforia, economia de dinheiro/tempo, risco à integridade, sanções e comprometimento psicomotor), crenças normativas (família/amigos que dirigem sob efeito de álcool, autoridades e vítimas de sinistros) e crenças de controle (emergência, ausência de meio de transporte alternativo, eventos sociais, pouca ingestão de álcool, economia de dinheiro, percepção de risco, responsabilidade social) que impactam na decisão de beber e dirigir. Os resultados sugerem intervenções que contemplem mobilidade urbana, percepção de risco, consequências legais, efeitos do álcool e influência de pessoas próximas.
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Urgência de desacelerar: Observador Certificado, Carlos Félix, fala sobre o Maio Amarelo para informativo da APUSM
Maio Amarelo, conexões cerebrais e vida no trânsito
Desacelerar para viver e a urgência de um novo comportamento no trânsito contemporâneo
A velocidade do cotidiano contemporâneo tem ultrapassado os limites do razoável. Pedestres, ciclistas, motociclistas e condutores estão imersos em uma lógica de urgência constante, muitas vezes buscando no trânsito uma experiência tão ágil quanto a navegação na internet. Este artigo propõe uma reflexão fundamentada sobre a necessidade de desacelerar, alinhando-se ao tema da campanha Maio Amarelo 2025: “Desacelere, seu bem maior é a vida”.
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