Infelizmente, pedestres e motociclistas dominam as estatísticas de óbitos em acidentes de trânsito, quando não, o óbito do pedestre é ocasionado pelo motociclista, em faixa de pedestres semaforizadas ou não. De acordo com dados disponíveis no portal Iris do Observatório Nacional de Segurança Viária – ONSV em 2015, 6.979 pedestres perderam a vida no país.
Para mudar esse cenário, muitos Municípios, a exemplo daquilo que Brasília fez no passado, têm investido em campanhas para assegurar o deslocamento com segurança para o pedestre em faixas para travessia não semaforizadas. Alguns chegam até mesmo a instituir gestos para isso, sendo que pelo Código de Trânsito Brasileiro – CTB e Resoluções do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN algo desnecessário.
Ocorre que independentemente de como a ação é realizada, ela é necessária para efeito de conscientização não só do condutor, mas do próprio pedestre. O pedestre tem que ser privilegiado na travessia, mas também deve ser orientado para que seja prudente e não se lance no meio da via e espere que todos os veículos parem de forma imediata.
Outro ponto que demanda atenção especial e deve ser trabalhado em prol da segurança são os motociclistas, para que ao observar um veículo parado na via pública, reduzam a velocidade diante da eminência de se deparar com um pedestre a realizar a travessia em local não semaforizado.
Por fim, a data deve ser celebrada e se possível, servir para uma reflexão de como tratamos nossos semelhantes quando estão em situação mais frágil no trânsito, sem nunca esquecer que todos, em algum momento do dia somos pedestres.
Renato Campestrini
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