O Jornal NSC divulgou informações que demonstram o quanto pedalar no Brasil é difícil. De acordo com a reportagem assinada pela jornalista Larissa Neumann, o desafio não está somente no condicionamento e destreza que a bicicleta exige. A complexidade mora no pouco investimento e manutenção de ciclovias. A falta de segurança é outro motivo de desistência para aqueles que, por lazer ou necessidade, escolhem a “magrela” como meio de transporte.
O comprometimento do poder público em dar as mínimas condições para que o ciclismo evolua é ínfimo. Dados do IBGE coletados ano passado são a prova disso. Apenas 14 em cada 100 municípios no país possuem ciclovias. A parcela de cidades que oferecem bicicletários públicos é mais insignificante: cinco em cada 100.
Em território nacional, São Paulo (capital) ainda desponta como referência no incentivo do uso de bicicletas. Calcula-se que os paulistanos têm à disposição 498,3 quilômetros de malha cicloviária, a mais extensa entre as outras 25 capitais e o Distrito Federal. É pouco se comparado aos 35 mil quilômetros de malha viária pavimentada na cidade.
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SISTEMA ANCHIETA-IMIGRANTES/SP TEM O ANO MAIS LETAL DE TODA A SÉRIE HISTÓRICA
A matéria do Diário do Grande ABC da última segunda-feira (27), alertou que, segundo dados do Infosiga, sistema de monitoramento do governo estadual gerenciado pelo Detran-SP (Departamento de Trânsito de São Paulo), o número de mortes no trânsito nas rodovias do SAI (Sistema Anchieta-Imigrantes) de concessão da Ecovias, no Grande ABC - estado de São Paulo -, é o maior da série histórica, divulgada desde 2015. O Observador Certificado Régis Frigeri avaliou boas práticas que promovem a segurança do trânsito nas rodovias a pedido da reportagem.
OBSERVADOR CERTIFICADO É UM DOS PALESTRANTES DO SANTA SUMMIT
O doutor em Mobilidade Urbana, professor da UFSM (Universidade Federal de Santa Maria) e Observador Certificado, Carlos Félix, foi um dos palestrantes durante o Santa Summit. Realizado entre os dias 24 e 25 de novembro, o evento abordou diversas temáticas com base em cinco pilares: Educação, Inovação, Empreendedorismo, Negócios e Sustentabilidade, em Santa Maria, Rio Grande do Sul.
MODELOS PREDITIVOS PARA SINISTROS DE TRÂNSITO
A segurança viária é uma prioridade incontestável em todo o mundo, uma vez que sinistros de trânsito não apenas resultam em perdas significativas de vidas humanas, mas também têm impactos econômicos e sociais substanciais. Em busca de estratégias mais eficazes de prevenção e intervenção, os modelos preditivos de sinistros de trânsito emergem como ferramentas cruciais na compreensão dos fatores subjacentes à ocorrência desses eventos e na antecipação de riscos potenciais. Esses modelos abrangem desde abordagens estatísticas tradicionais, oferecendo insights valiosos para planejadores urbanos, engenheiros de tráfego e autoridades de segurança viária.
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