O pneu do veículo furou no meio da estrada ou em uma via com grande fluxo de veículos. A pergunta, em consequência, é imediata: em que condições estárá o estepe? O condutor consciente o mantém sempre em bom estado, inclusive calibrado. Outra preocupação, em especial de condutores pouco acostumados à troca de pneus é como usar os dispositivos do kit para essa finalidade.
Localizado, na maioria dos automóveis, no porta-malas do veículo, sob um tapete, ele é indispensável para trocar pneus. É composto por triângulo, macaco, chave de roda e estepe. E a utilização de cada um desses itens é bastante simples.
O triângulo, que é um item de segurança, deve ser usado não apenas em caso de troca de pneu, mas em todas as situações em que o veículo estiver parado em uma via, por falha ou defeito mecânico. O ideal, para alertar outros motoristas que circulem pela via, é que ele seja colocado, no mínimo , a 30 metros de distância da traseira do veículo parado.
Em caso de parada motivada por acidente, é recomendado que a velocidade da via seja levada em conta para que a sinalização seja marcada. Ou seja, em uma via em que a velocidade seja 80km/h, por exemplo, devem ser contados 80 passos do veículo. Em situação de chuva ou neblina, o dobro da distância deve ser levado em conta até o ponto onde o triângulo será colocado. O triângulo deve ficar sempre em pé.
Ao macaco cabe a sustentação do veículo no ar enquanto é feita a troca do pneu. Ele deve ser encaixado no friso localizado na lataria (em veículos mais novos há indicação do local correto do encaixe). Antes de colocá-lo nunca se esqueça de verificar se o freio de mão do veículo esteja puxado e que o macaco esteja firme. Caso contrário há risco de acidente.
No caso da chave de rodas, vale ressaltar que as mais novas têm formato de L e que algumas vêm com adaptador que facilita o afrouxamento dos parafusos do pneu. Depois de realizada a troca, cuide de apertar bem os parafusos para que o pneu fique firme.
SISTEMA ANCHIETA-IMIGRANTES/SP TEM O ANO MAIS LETAL DE TODA A SÉRIE HISTÓRICA
A matéria do Diário do Grande ABC da última segunda-feira (27), alertou que, segundo dados do Infosiga, sistema de monitoramento do governo estadual gerenciado pelo Detran-SP (Departamento de Trânsito de São Paulo), o número de mortes no trânsito nas rodovias do SAI (Sistema Anchieta-Imigrantes) de concessão da Ecovias, no Grande ABC - estado de São Paulo -, é o maior da série histórica, divulgada desde 2015. O Observador Certificado Régis Frigeri avaliou boas práticas que promovem a segurança do trânsito nas rodovias a pedido da reportagem.
OBSERVADOR CERTIFICADO É UM DOS PALESTRANTES DO SANTA SUMMIT
O doutor em Mobilidade Urbana, professor da UFSM (Universidade Federal de Santa Maria) e Observador Certificado, Carlos Félix, foi um dos palestrantes durante o Santa Summit. Realizado entre os dias 24 e 25 de novembro, o evento abordou diversas temáticas com base em cinco pilares: Educação, Inovação, Empreendedorismo, Negócios e Sustentabilidade, em Santa Maria, Rio Grande do Sul.
MODELOS PREDITIVOS PARA SINISTROS DE TRÂNSITO
A segurança viária é uma prioridade incontestável em todo o mundo, uma vez que sinistros de trânsito não apenas resultam em perdas significativas de vidas humanas, mas também têm impactos econômicos e sociais substanciais. Em busca de estratégias mais eficazes de prevenção e intervenção, os modelos preditivos de sinistros de trânsito emergem como ferramentas cruciais na compreensão dos fatores subjacentes à ocorrência desses eventos e na antecipação de riscos potenciais. Esses modelos abrangem desde abordagens estatísticas tradicionais, oferecendo insights valiosos para planejadores urbanos, engenheiros de tráfego e autoridades de segurança viária.
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