O pneu do veículo furou no meio da estrada ou em uma via com grande fluxo de veículos. A pergunta, em consequência, é imediata: em que condições estárá o estepe? O condutor consciente o mantém sempre em bom estado, inclusive calibrado. Outra preocupação, em especial de condutores pouco acostumados à troca de pneus é como usar os dispositivos do kit para essa finalidade.
Localizado, na maioria dos automóveis, no porta-malas do veículo, sob um tapete, ele é indispensável para trocar pneus. É composto por triângulo, macaco, chave de roda e estepe. E a utilização de cada um desses itens é bastante simples.
O triângulo, que é um item de segurança, deve ser usado não apenas em caso de troca de pneu, mas em todas as situações em que o veículo estiver parado em uma via, por falha ou defeito mecânico. O ideal, para alertar outros motoristas que circulem pela via, é que ele seja colocado, no mínimo , a 30 metros de distância da traseira do veículo parado.
Em caso de parada motivada por acidente, é recomendado que a velocidade da via seja levada em conta para que a sinalização seja marcada. Ou seja, em uma via em que a velocidade seja 80km/h, por exemplo, devem ser contados 80 passos do veículo. Em situação de chuva ou neblina, o dobro da distância deve ser levado em conta até o ponto onde o triângulo será colocado. O triângulo deve ficar sempre em pé.
Ao macaco cabe a sustentação do veículo no ar enquanto é feita a troca do pneu. Ele deve ser encaixado no friso localizado na lataria (em veículos mais novos há indicação do local correto do encaixe). Antes de colocá-lo nunca se esqueça de verificar se o freio de mão do veículo esteja puxado e que o macaco esteja firme. Caso contrário há risco de acidente.
No caso da chave de rodas, vale ressaltar que as mais novas têm formato de L e que algumas vêm com adaptador que facilita o afrouxamento dos parafusos do pneu. Depois de realizada a troca, cuide de apertar bem os parafusos para que o pneu fique firme.
AGENTES DE TRÂNSITO CONTAM COM ADICIONAL DE PERICULOSIDADE COM NOVA LEI
No dia 20 de setembro, entrou em vigor a Lei 14.684, legislação que representa um marco importante na proteção e reconhecimento das atividades desempenhadas pelos Agentes das Autoridades de Trânsito em todo o Brasil. A conselheira do Cetran (Conselho Estadual de Trânsito), consultora em gestão de frotas e projetos de mobilidade urbana e Observadora Certificada, Mércia Gomes, destaca a mudança significativa na lei para esses profissionais.
USO DE CELULAR AO VOLANTE É UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE INFRAÇÕES NO PARANÁ
O programa Paraná em Pauta, da TV Paraná Turismo, afiliada à TV Brasil, da última segunda-feira (25), destacou em reportagem que o uso do celular ao volante é uma das principais infrações entre os condutores paranaenses. O professor do Departamento de Transportes da UFPR (Universidade Federal do Paraná) e membro do Conselho Deliberativo do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, Jorge Tiago Bastos, reforçou esse comportamento recorrente entre os condutores com base em um estudo realizado entre as entidades.
SENATRAN APRESENTA RELATÓRIO INÉDITO DE 15 ANOS DE APLICAÇÃO DA LEI SECA
Na última segunda-feira (25), durante o encerramento da Semana Nacional de Trânsito, a Senatran (Secretaria Nacional de Trânsito) do Ministério dos Transportes apresentou, em Brasília/DF, o relatório inédito sobre os 15 anos de aplicação da Lei Seca (Lei 11.705/2008), que destaca entre os dados levantados, uma média de oito infrações por hora no Brasil, registradas no sistema nacional de infrações de trânsito. O OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária foi uma das entidades participantes da cerimônia de apresentação do estudo.
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