Que o cinto de segurança é fundamental para evitar danos ao passageiro em caso de acidente de trânsito todos sabem, embora muitos ainda negligenciem seu uso no banco traseiro, o que é um risco. Mas há outro dispositivo com função relevante: o encosto de cabeça. Pode até não parecer, mas eles não estão nos bancos por questão estética.
Ao entrar no veículo é comum o condutor se preocupar com a regulagem dos retrovisores, ou até mesmo do banco; mas nunca com o ajuste do encosto, embora ele seja importante para minimizar consequências de uma colisão traseira, por exemplo. Portanto, a verificação de que ele está na altura apropriada deve ser uma das preocupações.
O encosto não deve ser nem alto, nem baixo demais. O ideal é que seja ajustado de forma que segure efetivamente a cabeça do passageiro. Para fazer o ajuste, o manual do veículo deve ser consultado, mas normalmente a recomendação é que a altura do encosto deve estar regulada no centro posterior da cabeça ou até 3 cm acima.
Isso porque em caso de colisão traseira, o veículo atingido é submetido a uma forte aceleração para frente, que reflete no passageiro pelo assento. No caso de não haver encosto, a cabeça do passageiro fica desprotegida, o que permite sua movimentação para frente e para trás, podendo provocar graves lesões no pescoço e na coluna cervical.
É comum que nos bancos traseiros de veículos haja apenas dois encostos. Nesse caso, o assento do meio, onde geralmente ele não é disponibilizado, deve ser usado por pessoas de estatura cuja cabeça não ultrapasse a altura do banco.
Observador Certificado alerta para aumento de mortes no trânsito em todo o estado de São Paulo
O Observador Certificado André Ferreira falou ontem (25), ao Assis City, portal de notícias do interior de São Paulo, sobre o aumento de mortes no trânsito em todo o estado de São Paulo, sinistros que registram ainda motociclistas como maioria das vítimas.
PROSEG PARANÁ - Programa de Segurança Viária das Rodovias Estaduais do Estado do Paraná
O relatório global da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre segurança no trânsito 2023 detalha a escala das mortes no trânsito global e o progresso no avanço de leis, estratégias e ações para reduzi-las em todo o mundo. O relatório mostra que o número de mortes no trânsito caiu ligeiramente para 1,19 milhão por ano, e que os esforços para melhorar a segurança nas estradas estão tendo impacto. No entanto, o preço pago pela mobilidade continua muito alto, e uma ação urgente é necessária se a meta de reduzir pela metade as mortes e ferimentos no trânsito até 2030 for alcançada.
Iluminação pública contribui para o trânsito seguro
Com o intuito de orientar os prefeitos e gestores públicos quanto à perenidade das ações do Minas Led*, assim como as melhores práticas no que diz respeito à iluminação pública, a Cemig - Companhia Energética de Minas Gerais, lançou a Revista Minas Led. Em sua primeira edição, traz a entrevista do CEO do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, Paulo Guimarães, que fala sobre a contribuição da iluminação pública para o trânsito seguro e mobilidade urbana.
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