Freio de mão também merece cuidados e revisões
Importante item de segurança também sofre desgastes; ideal é usá-lo de forma adequada e promover revisão a cada 15 mil quilômetros
Acionado quase que instintivamente a cada momento em que o condutor para o veículo, ou logo depois de dar a partida, o freio de mão (ou freio de estacionamento) é um importante item de segurança dos veículos e também requer cuidados, uma vez que, como qualquer outro componente, ele também se desgasta. Afinal já imaginou se ao acioná-lo deu veículo, em lugar de parar, começa a descer uma ladeira?
Para mantê-lo nas condições ideais é aconselhável que o item passe por revisão, pelo menos, a cada 15 mil quilômetros rodados . Isso porque ele perde a eficiência com uso prolongado e, caso não esteja bem regulado ou em condições ideais de funcionamento, pode ser causa de graves acidentes.
Além da quilometragem, como saber que o freio de mão precisa de ajuste? A resposta ao questionamento é bastante simples: quando você perceber que a alavanca do freio de mão faz com que ele pare quando está bem puxada para cima, ou seja, quase que apontando para o teto. Se isso ocorrer saiba que fazer um ajuste é urgente.
A forma com a qual o condutor do veículo utiliza o freio de mão também influencia em sua vida útil. Ou seja, tanto quanto o cuidado com a manutenção, o manuseio é importante para sua preservação. O ideal é que o sistema seja acionado suavemente para que seja evitado seu desgaste prematuro. Se o condutor tiver o hábito de puxar a alavanca com força, o cabo de aço e outras partes móveis ligadas a ele vão afrouxando em menor espaço de tempo.
O freio de mão, em veículos com transmissão manual, além de sua função principal de impedir que o carro se movimente enquanto estacionado, pode também ajudar o condutor a arrancar em subidas fortes.
Na maior parte dos veículos, o freio de estacionamento é acionado por meio de uma alavanca que fica entre os bancos dianteiros. Mas existem também acionamentos por pedal (comum entre picapes e utilitários-esportivo) e nos carros mais modernos, o sistema elétrico, ligado por um botão localizado no console central. Independentemente da sua forma de acionamento, ele não deve ser usado com o carro em movimento. Isso só deve ocorrer em situação de emergência na hipótese de haver falha no freio de pedais.

FEVEREIRO MAIS VIOLENTO NO TRÂNSITO DOS ÚLTIMOS SEIS ANOS NA CIDADE DE SÃO PAULO
O Jornal Toda Hora Tarde, da RIT TV – Rede Internacional de Televisão, de hoje (22), destacou que o mês de fevereiro foi o mais violento no trânsito da cidade de São Paulo, dos últimos seis anos. O CEO do OBSERVATÓRIO, Paulo Guimarães, foi consultado pela reportagem para explicar as possíveis causas desse aumento de ocorrências.

OBSERVADOR CERTIFICADO MINISTRA PALESTRA NA COPASA MG
O Observador Certificado pelo OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, Emanoel Silva, ministrou uma palestra para a Copasa MG, empresa participante do programa Laço Amarelo, que desenvolve um processo de educação para o trânsito continuada desde 2021 com os seus colaboradores, por meio de encontros mensais e temas relacionados ao OBSERVATÓRIO Academy.

COMO O SONO IMPACTA NA MOBILIDADE SEGURA?
O IOU – Instituto de Otorrinolaringologia & Cirurgia de Cabeça e Pescoço da Unicamp, com o apoio da ABMS - Associação Brasileira de Medicina do Sono e do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária realizou o workshop “Dia Mundial do Sono: impacto em Ocorrências de Trânsito”, na última sexta (17), para debater como o sono impacta na mobilidade segura.
Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.