[vc_row css_animation="" row_type="row" use_row_as_full_screen_section="no" type="full_width" angled_section="no" text_align="left" background_image_as_pattern="without_pattern"][vc_column][vc_column_text]A série do Jornal da Record, que conta com a participação do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, mostra o que mudou depois de 20 anos do novo Código de Trânsito Brasileiro.
Duas décadas de leis duras no trânsito não impediram que 700 mil pessoas morressem nas ruas e estradas do País desde que o novo Código em vigor. Uso do cinto de segurança, da cadeirinha e a lei seca foram conquistas da nova lei. No entanto, a reportagem do jornalista Rodrigo Vianna questiona o que falta para mudar, de fato, o cenário que consome bilhões em dinheiro público e destrói milhares de famílias brasileiras.
Para José Aurelio Ramalho, diretor-presidente do OBSERVATÓRIO, a redução no número de mortes registrada nos últimos dois anos não pode ser considerada uma vitória, já que o número comparado proporcionalmente ao crescimento da população faz o número de vítimas também aumentar.
Em 2001 a média era de 17,7 mortes para cada 100 mil habitantes. Em 2015 a média foi de 18,9 mortes para cada 100 mil habitantes. “O grande desafio é mudar a maneira que nós formamos o condutor. Hoje nós adestramos a decorar placas e legislações e não temos a preocupação de focar na percepção do risco”, asseverou Ramalho.
Assista a primeira reportagem da série: https://noticias.r7.com/jornal-da-record/videos/serie-jr-mostra-o-que-mudou-depois-de-20-anos-do-novo-codigo-de-transito-22012018
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AGENTES DE TRÂNSITO CONTAM COM ADICIONAL DE PERICULOSIDADE COM NOVA LEI
No dia 20 de setembro, entrou em vigor a Lei 14.684, legislação que representa um marco importante na proteção e reconhecimento das atividades desempenhadas pelos Agentes das Autoridades de Trânsito em todo o Brasil. A conselheira do Cetran (Conselho Estadual de Trânsito), consultora em gestão de frotas e projetos de mobilidade urbana e Observadora Certificada, Mércia Gomes, destaca a mudança significativa na lei para esses profissionais.
USO DE CELULAR AO VOLANTE É UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE INFRAÇÕES NO PARANÁ
O programa Paraná em Pauta, da TV Paraná Turismo, afiliada à TV Brasil, da última segunda-feira (25), destacou em reportagem que o uso do celular ao volante é uma das principais infrações entre os condutores paranaenses. O professor do Departamento de Transportes da UFPR (Universidade Federal do Paraná) e membro do Conselho Deliberativo do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, Jorge Tiago Bastos, reforçou esse comportamento recorrente entre os condutores com base em um estudo realizado entre as entidades.
SENATRAN APRESENTA RELATÓRIO INÉDITO DE 15 ANOS DE APLICAÇÃO DA LEI SECA
Na última segunda-feira (25), durante o encerramento da Semana Nacional de Trânsito, a Senatran (Secretaria Nacional de Trânsito) do Ministério dos Transportes apresentou, em Brasília/DF, o relatório inédito sobre os 15 anos de aplicação da Lei Seca (Lei 11.705/2008), que destaca entre os dados levantados, uma média de oito infrações por hora no Brasil, registradas no sistema nacional de infrações de trânsito. O OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária foi uma das entidades participantes da cerimônia de apresentação do estudo.
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