Tem atitudes no trânsito que devem ser evitadas, pois geram e ampliam o estresse de todos. Um dos principais exemplos está relacionado ao uso abusivo da buzina. Existem muitos motoristas que ao enfrentarem qualquer situação estão lá com a mão na buzina: não têm paciência para esperar que um pedestre conclua uma travessia; numa lentidão, então, acreditam que ao buzinar os demais carros possam desaparecer ou que o seu carro possa sair voando sobre os outros; não conseguem, muitas vezes, esperar um embarque e desembarque de um idoso que normalmente pode ser mais lento. Na hora de fazer uma ultrapassagem, acreditam que é só sair buzinando para que todos saiam da frente. Enfim, usam esse equipamento que é tão importante na comunicação durante a direção, de forma equivocada.
A buzina tem uma função importante de indicar intenções, alertas e outras necessidades; mas o seu uso tem que ser com moderação e respeito. Do contrário, o condutor pode ser penalizado, gerar indisposições com outros motoristas e até colaborar para que o estresse no trânsito ainda seja maior para todos.
O OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária lembra a todos que a buzina deve ser acionada com toques rápidos para alertar outros condutores ou pedestres de alguma situação de risco.
Ela pode, inclusive, ser usada como forma de agradecer outros atores no trânsito que estejam permitindo uma ultrapassagem ou comunicando alguma intenção.
Mas todos devem estar atentos à sinalização de proibições do uso da buzina; e mesmo quando ela não existir, não acionar esse equipamento no horário entre às 22h e 6h, sobretudo, no entorno de hospitais, escolas e cemitérios.
Sempre use o bom-senso antes de buzinar. A buzina não deve ser usada também como forma de aliviar o estresse pessoal no trânsito; afinal, ela não servirá para solucionar esse problema. Nenhum congestionamento, por exemplo, vai desaparecer de sua frente, só porque você está apertando a buzina. E o pior, atitudes como essas podem trazer confusões com os demais motoristas.
O trânsito já é um espaço que pode gerar uma certa impaciência; então, colabore para que nesse espaço todos possam estar mais confortáveis e sem barulhos desnecessários. O bem-estar de todos depende da sua atitude.
SISTEMA ANCHIETA-IMIGRANTES/SP TEM O ANO MAIS LETAL DE TODA A SÉRIE HISTÓRICA
A matéria do Diário do Grande ABC da última segunda-feira (27), alertou que, segundo dados do Infosiga, sistema de monitoramento do governo estadual gerenciado pelo Detran-SP (Departamento de Trânsito de São Paulo), o número de mortes no trânsito nas rodovias do SAI (Sistema Anchieta-Imigrantes) de concessão da Ecovias, no Grande ABC - estado de São Paulo -, é o maior da série histórica, divulgada desde 2015. O Observador Certificado Régis Frigeri avaliou boas práticas que promovem a segurança do trânsito nas rodovias a pedido da reportagem.
OBSERVADOR CERTIFICADO É UM DOS PALESTRANTES DO SANTA SUMMIT
O doutor em Mobilidade Urbana, professor da UFSM (Universidade Federal de Santa Maria) e Observador Certificado, Carlos Félix, foi um dos palestrantes durante o Santa Summit. Realizado entre os dias 24 e 25 de novembro, o evento abordou diversas temáticas com base em cinco pilares: Educação, Inovação, Empreendedorismo, Negócios e Sustentabilidade, em Santa Maria, Rio Grande do Sul.
MODELOS PREDITIVOS PARA SINISTROS DE TRÂNSITO
A segurança viária é uma prioridade incontestável em todo o mundo, uma vez que sinistros de trânsito não apenas resultam em perdas significativas de vidas humanas, mas também têm impactos econômicos e sociais substanciais. Em busca de estratégias mais eficazes de prevenção e intervenção, os modelos preditivos de sinistros de trânsito emergem como ferramentas cruciais na compreensão dos fatores subjacentes à ocorrência desses eventos e na antecipação de riscos potenciais. Esses modelos abrangem desde abordagens estatísticas tradicionais, oferecendo insights valiosos para planejadores urbanos, engenheiros de tráfego e autoridades de segurança viária.
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