O diretor-presidente do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, José Aurelio Ramalho, falou sobre a sequência de sinistros de trânsito, o primeiro, envolvendo um ônibus e um caminhão no interior de São Paulo e o segundo, com a queda de um ônibus de um viaduto, em Minas Gerais, ao programa Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes, no último sábado (05/12).
Ramalho pontuou a questão de segurança das rodovias e a falta de condição do viaduto em João Monlevade (MG), local onde ocorreu o sinistro que culminou com a morte de 19 pessoas, na última sexta-feira (04/12). Conforme explicou: “Um simples sonorizador, aquele que faz barulho quando você passa com o pneu em cima, na borda, já evitaria uma saída de pista, mas o certo é termos a defensa em alturas como essa. Essa tecnologia chama-se Rodovias que Perdoam. Por quê? Se houver uma falha mecânica, uma falha do motorista, ele não precisa pagar com a vida pela falha que cometeu”, falou.
Sobre a segurança da rodovia relacionada ao caso da colisão entre um ônibus e um caminhão em Taguaí (SP), que matou 42 pessoas, no final de novembro, Ramalho enfatizou a necessidade em investimentos adequados em engenharia, pavimentação, sinalização e equipamentos de segurança viária.
Segundo Ramalho: “Existem tecnologias de baixo investimento que dão um alto retorno em salvar vidas e reduzir gastos para a sociedade[...] O que vamos economizar em dez anos pela previdência, 70% ou 80% nós vamos gastar com acidentes de trânsito. O acidente de trânsito é uma grande pandemia que ninguém toca”, comentou.
Além desses fatores imprescindíveis, o diretor-presidente do OBSERVATÓRIO enfatizou à necessidade do investimento em educação para o trânsito para que toda a sociedade esteja preparada para o trânsito. “Se todos nós respeitarmos os limites de velocidade, não usarmos o celular, não beber e dirigir. É tão simples e depende de cada um. Nós vamos reduzir esse número de acidentes trágicos de uma maneira significativa”, finalizou.
Assista ao programa completo em:
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