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OBSERVATÓRIO foi ouvido na série de reportagens da rádio BandNews FM sobre álcool e direção

Escrito por Portal ONSV

19 DEZ 2017 - 13H44

A série de reportagens da rádio BandNews FM sobre beber e dirigir que abordou as falhas da legislação brasileira nesse quesito ouviu, no início de dezembro, o OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária. Coube ao gerente técnico da entidade, Renato Campestrini falar sobre o assunto à apresentadora Gabriela Mayer.

Ouça a série completa:

cap 1 - http://www.bandnewsfm.com.br/2017/12/04/brasil-esta-entre-os-cinco-paises-no-mundo-com-mais-mortes-no-transito/

cap 2 - http://www.bandnewsfm.com.br/2017/12/05/como-funciona-legislacao-brasileira-e-os-debates-sobre-ela/

cap 3 - http://www.bandnewsfm.com.br/2017/12/06/como-funciona-fiscalizacao-da-lei-seca-no-brasil/

cap 4 - http://www.bandnewsfm.com.br/2017/12/07/os-custos-da-imprudencia-dos-motoristas-para-saude-publica-brasileira/

cap 5 - http://www.bandnewsfm.com.br/2017/12/08/os-desafios-que-o-brasil-tem-no-combate-imprudencia-de-condutores-alcoolizados/

Campestrini destacou a falta de dados sobre acidentes de trânsito envolvendo motoristas embriagados, já que falta unificação no registro dos boletins de ocorrência e as consequências disso para o sistema. “Quando você tem os dados mínimos que precisam constar num boletim de ocorrência você consegue fazer todo mundo conversar praticamente a mesma língua. Obter dados é importante para atacar os fatores de risco”, disse o gerente técnico.  Uma resolução do Contran (Conselho Nacional de Trânsito) estabelece o registro nacional de acidentes de trânsito e prevê os dados mínimos que um boletim de ocorrência deve ter. mas a medida nunca foi regulamentada.

O OBSERVATÓRIO também contribuiu com a reportagem expondo o custo dos acidentes de trânsito no Brasil, que somou mais de R$ 52 bilhões em 2015. Foram tirados R$ 255,69 do bolso de cada cidadão, dinheiro de impostos que deixou de ser investido em melhorias. Os gastos são potencializados pela gravidade das colisões, já que beber e dirigir não resulta só em alterações físicas para o condutor, mas também mudanças de comportamento.

Diante desse cenário, o Brasil tem muito trabalho pela frente. Apostar na fiscalização e na comunicação pode ser um começo. Para o OBSERVATÓRIO, mudar a cultura dos motoristas deveria começar cedo. “Precisamos colocar a Educação de Trânsito nas escolas. Fazer com que as crianças, quando estiverem mais presentes no meio, tenham consciência da percepção do risco, das atitudes desejáveis para evitarem se envolver em um acidente e causar mortes ou ferimentos em outras pessoas”, reforçou Campestrini.

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