Preservar vidas. Esta deve ser a principal preocupação de condutores de veículos . Mas e aos passageiros qual parte cabe na segurança? Usar o cinto é uma delas. Além de ser item de uso obrigatório, inclusive para quem viaja no banco traseiro e para passageiros do transporte coletivo intermunicipal e interestadual, sua utilização é bastante negligenciada por quem só se beneficiaria, em caso de acidente, por utilizá-lo.
Sobre essa importância, o OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária é parceiro da Agepam (Agência Estadual de Regulação de Serviços Públicos do Mato Grosso do Sul) em uma campanha realizada naquele estado, que visa conscientizar para a necessidade do uso do cinto em veículos do transporte coletivo. E alerta que não importa a distância, curta ou longa; ou a situação, mesmo se for numa emergência em ambulâncias, o uso do cinto de segurança, é uma exigência que pode salvar vidas e reduzir significativamente as lesões em qualquer veículo. Mas no transporte de passageiros em ônibus e vans, o uso desse dispositivo pode evitar tragédias de grandes proporções.
O OBSERVATÓRIO ressalta, também, que no transporte coletivo intermunicipal e interestadual de passageiros, os veículos devem disponibilizar cintos em boas condições e com acesso facilitado a todos os usuários. E, ainda, que em linhas rodoviárias (ônibus com uma única porta, e aí se incluem os fretamentos) é proibido o transporte de passageiros em pé.
A principal orientação aos passageiros é para não usar veículos que não disponham de cintos, alerta o OBSERVATÓRIO. A entidade argumenta que estudos comprovam que o cinto de segurança reduz em 70% os riscos de lesões e 40% os riscos de mortes desses passageiros.
Grande parte da segurança nas viagens depende do comportamento do passageiro, que precisa exigir o cinto; e, ao entrar nestes veículos, não deixar de usá-lo; defende o OBSERVATÓRIO.
Muitos usuários de coletivos e vans reclamam que os cintos ficam escondidos. Esses passageiros, porém, devem ser o principal fiscal para o cumprimento da lei. Assim, se você entrar num ônibus ou van e não encontrar o cinto deve cobrar do condutor, em primeira instância; e se não for atendido levar sua reclamação aos órgãos de fiscalização (agências estaduais e nacionais, responsáveis pela fiscalização). Sua escolha faz a diferença para a segurança no trânsito.
Observador Certificado alerta para aumento de mortes no trânsito em todo o estado de São Paulo
O Observador Certificado André Ferreira falou ontem (25), ao Assis City, portal de notícias do interior de São Paulo, sobre o aumento de mortes no trânsito em todo o estado de São Paulo, sinistros que registram ainda motociclistas como maioria das vítimas.
PROSEG PARANÁ - Programa de Segurança Viária das Rodovias Estaduais do Estado do Paraná
O relatório global da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre segurança no trânsito 2023 detalha a escala das mortes no trânsito global e o progresso no avanço de leis, estratégias e ações para reduzi-las em todo o mundo. O relatório mostra que o número de mortes no trânsito caiu ligeiramente para 1,19 milhão por ano, e que os esforços para melhorar a segurança nas estradas estão tendo impacto. No entanto, o preço pago pela mobilidade continua muito alto, e uma ação urgente é necessária se a meta de reduzir pela metade as mortes e ferimentos no trânsito até 2030 for alcançada.
Iluminação pública contribui para o trânsito seguro
Com o intuito de orientar os prefeitos e gestores públicos quanto à perenidade das ações do Minas Led*, assim como as melhores práticas no que diz respeito à iluminação pública, a Cemig - Companhia Energética de Minas Gerais, lançou a Revista Minas Led. Em sua primeira edição, traz a entrevista do CEO do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, Paulo Guimarães, que fala sobre a contribuição da iluminação pública para o trânsito seguro e mobilidade urbana.
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