Na linha de frente da realização de blitze da Lei Seca no país, o número de motoristas flagrados ao volante após terem ingerido bebidas alcoólicas caiu 43% em oito anos, no estado do Rio de Janeiro. Nas mais de 17 mil operações, realizadas naquele estado, foram abordados, de março de 2009 a março de 2017, mais de 2,4 milhões de motoristas, dos quais cerca de 167 mil apresentavam sinais de embriaguez e tiveram suas carteiras de habilitação recolhidas nas operações.
De acordo com a legislação que regulamenta o trânsito no Brasil, condutores que estiverem ao volante e forem flagrados após a ingestão de bebidas alcoólicas ou outra substância psicoativa devem ter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) suspensa por um ano. Terão, além disso, o veículo retido até que seja apresentado outro condutor habilitado, receberão multa de R$ 2.934,70, e terão a CNH recolhida. Em caso de reincidência no período de até 12 meses, a multa será aplicada em dobro.
“A Operação Lei Seca vem conseguindo cumprir o seu papel, que é provocar uma mudança de comportamento social e, com isso, estamos tendo diminuição não só dos motoristas sob efeito do álcool flagrados em nossas blitze, como também na diminuição de mortos no trânsito. O estado do Rio de Janeiro, hoje, tem a diminuição de 28% de número de óbitos a cada 100 mil habitantes no trânsito. É um número muito significativo”, disse o coordenador da Operação Lei Seca, Marco Andrade, ao portal de notícias G1, do Rio de Janeiro.
Ainda de acordo com a notícia do G1, durante as blitze no Rio de Janeiro foram capturados 152 foragidos da Justiça. Os agentes também recuperaram 146 veículos roubados e apreenderam 64 armas de fogo.
No total das abordagens nas operações da Lei Seca, desde sei início até a sexta-feira, 17 de março, 2.407.734 motoristas foram abordados em 17.972 ações de fiscalização em todo o estado do Rio de Janeiro. Os multados somam 461.303 veículos; 89.858 veículos foram rebocados, 157.477 motoristas tiveram a CNH recolhida e foram identificadas embriaguez em 166.232 motoristas.
Fonte: Portal G1/Rio de Janeiro
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