Artigos

JN da TV Globo abre espaço para falar do Maio Amarelo

Escrito por Portal ONSV

06 MAI 2019 - 17H02

 “Eu nasci na década de 60 e o carro da minha família era sem o retrovisor externo do lado direito, vinha de fábrica, não era exigido. Dentro, a gente tinha até uma alça pra segurar, mas cinto de segurança, nem na frente, nem atrás. E eu não me lembro sei quantas vezes eu viajei no espaço em cima do motor, atrás do banco, que a gente chamava de chiqueirinho. A velocidade máxima na estrada era de 80 kmh, mas a gente via muita gente passar a 100 kmh, 120 kmh e não tinha radar. Tudo isso parece bem absurdo hoje. É que muita coisa mudou: na fiscalização, na tecnologia dos carros, na forma de conduzir. Tudo pra dar segurança na hora de dirigir”, narra o jornalista César Menezes.

Além do cinto, os carros ganharam airbag, freios ABS. Hoje, tem mais tecnologia até pra aprender a dirigir. Simuladores preparam os candidatos para enfrentar as ruas e as situações de perigo.

“Você entra nas aulas práticas já com a vantagem, você já sabe o que fazer pelo menos no básico, mesmo sendo diferente na hora, você tem os básicos”, conta Gabriel Dudenas, estudante.

As estradas também melhoraram. Traçado, asfalto, sinalização. A lei ficou mais rigorosa. Quem passa dos 20 pontos na carteira de motorista fica sem dirigir por um tempo. E a gente sabe que está difícil escapar da fiscalização. Ela ficou muito mais eficiente. Mas apesar de tantos avanços, milhares de brasileiros continuam morrendo todos os anos em acidentes de trânsito. E quase todos eles têm um ponto em comum: a imprudência.

“A gente precisa que o brasileiro ajuste a sua conduta não só por medo da multa, mas principalmente por saber que as suas escolhas no trânsito aumentam ou diminuem o risco de acidete”, destaca Tibério de Freitas, porta-voz da PRF-SP.

Um estudo de uma agência do Departamento de Transportes do governo norte-americano concluiu que, em 94% dos acidentes analisados lá, a causa foi um erro humano. A Organização Mundial da Saúde diz que a conclusão vale para o mundo inteiro.

No Brasil, o Observatório Nacional de Segurança Viária criou o movimento Maio Amarelo, para conscientizar motoristas, motociclistas, ciclistas, pedestres a evitar atitudes perigosas, que custam vidas.

“Eu não ando sozinha no carro, eu compartilho a via com outras pessoas. Então, não sou só eu que sou afetada por um acidente de trânsito”, diz Larissa Mayumi, coordenadora Nacional do Maio Amarelo.

A sexta edição do movimento Maio Amarelo pede para o motorista ouvir o que elas dizem.

Assista o conteúdo:

https://globoplay.globo.com/v/7583625/programa/

Cidadania_e_transito_acoes_para_seguranca_viaria
Entrevista

Cidadania e Trânsito: ações para conscientização e segurança viária

O quadro Cidadania Máxima, da Rádio Máxima (89.9 FM) de Guaratinguetá, interior de São Paulo, abordou o tema trânsito em uma conversa com o head de Comunicação e Marketing do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, Rodrigo Ribeiro, na última quarta-feira (17). Na oportunidade foram debatidos também temas como, comportamento e responsabilidade no trânsito e ações para Educação para o Trânsito desenvolvidas pelo OBSERVATÓRIO, como o Movimento Maio Amarelo.

reportagem_bol_grupo_folha_voce_dirige_bem
Matérias

Você dirige bem? Se possui algum desses hábitos, não

O BOL (Brasil Online) - portal de notícias do Grupo Folha – questionou os leitores na última sexta-feira (12), com base em informações do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, para saber o quanto dirigem bem. A reportagem também destacou cinco hábitos importantes que fazem motoristas não se envolverem em sinistros de trânsito.

Programa_Educa_apresenta_novidades_em_2024_e_acoes_para_Maio_Amarelo_durante_reuniao_nacional
Matérias

Programa Educa apresenta novidades em 2024 e ações para o Maio Amarelo durante reunião nacional

Foi realizada na última quinta-feira (11), a reunião do programa Educa com 18 municípios integrantes do programa de Educação para o Trânsito nas escolas. Durante a abertura, o CEO do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, Paulo Guimarães, comentou sobre o encerramento do projeto-piloto Educa e o início de uma nova fase, com a transição digital do programa e a disponibilização dos conteúdos aos municípios.

Seja o primeiro a comentar

Os comentários e avaliações são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site.

0
Saiba mais

Boleto

Reportar erro!

Comunique-nos sobre qualquer erro de digitação, língua portuguesa, ou de uma informação equivocada que você possa ter encontrado nesta página:

Por Portal ONSV, em Artigos

Obs.: Link e título da página são enviados automaticamente.