Em 2016, 37% das pessoas mortas eram motociclistas
O Jornal Folha de São Paulo ouviu o OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária para a reportagem publicada no dia 2 de dezembro sobre os desafios do governo de Jair Bolsonaro na mobilidade urbana. A matéria dos jornalistas Fabrício Lobel e Bruno Santos faz um alerta quanto ao abismo que separa o Brasil da meta decretada pela ONU (Organização das Nações Unidas) de reduzir em 50% o número de acidentes fatais no trânsito até 2020. Sendo assim, Bolsonaro tem como desafio evitar 16 mil mortes no trânsito e atingir a casa de 21 mil mortes ao ano, segundo a reportagem. Vale destacar que o Brasil ainda está longe de atingir a meta, já que em 2016 computou mais de 37 mil mortes no trânsito.
O jornal destacou ainda que o principal índice de mortes no trânsito está entre os motociclistas e usou Juazeiro do Norte (CE) como exemplo do que não deve ser feito no trânsito. Lá há mais motocicletas registradas do que Carteiras Nacional de Habilitação emitidas, ou seja, há pessoas conduzindo sem habilitação. “Hoje é mais barato pagar pela parcela de uma moto do que pela passagem de ônibus”, exemplificou José Aurelio Ramalho, diretor-presidente do OBSERVATÓRIO, para a reportagem.
Para Ramalho, o grande desafio do país nos próximos anos é começar a instruir devidamente seus condutores. “Hoje a habilitação no Brasil é adestramento, ensina a decorar placas, mas não a ter percepção de risco na via”, completa Ramalho.
Leia a reportagem completa clicando aqui.
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