A Prefeitura de São José dos Campos, município no interior do estado de São Paulo, irá implantar a educação para o trânsito nas escolas da rede municipal de ensino a partir deste mês por meio do programa Educa. O evento que apresentará o programa e a adesão do município ao programa Laço Amarelo, será realizado amanhã (06), em uma celebração que antecede à Semana Nacional do Trânsito (18 a 25 de setembro) e contará com a presença dos representantes do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária (ONSV), José Aurelio Ramalho, diretor-presidente; Jamil Megid Junior, diretor de Planejamento e Estratégia; Daniela Gurgel, coordenadora de Comunicação e Marcius D’Avila, coordenador de relacionamentos.
Ambos os programas são realizações do OBSERVATÓRIO, que escolheu São José dos Campos entre algumas cidades para implantar o projeto piloto do programa Educa. Inicialmente, cerca de 6.300 alunos do 1º ao 9º ano, de dez escolas, terão a disciplina de educação para o trânsito. Todos os livros foram produzidos pelo OBSERVATÓRIO em parceria com o Sesi/Senai e doados à Prefeitura.
O Educa é um programa inédito no país, que faz uma abordagem crítica em temas transversais como saúde, meio ambiente, ética e cidadania, com foco na mobilidade urbana. O conteúdo é baseado na legislação brasileira e está alinhado com a BNCC (Base Nacional Comum Curricular de Educação). Os livros didáticos do programa incluem um manual do professor com todas as orientações de uso e foram aprovados pelo Contran (Conselho Nacional de Trânsito) e pelo Denatran (Departamento Nacional de Trânsito).
“São José faz história ao implantar a educação para o trânsito para os alunos. Dessa forma, está consolidando a tão sonhada cultura da segurança viária”, afirma José Aurélio Ramalho, diretor presidente do OBSERVATÓRIO.
Município Laço Amarelo
Durante o evento dessa sexta-feira também será apresentada a adesão de São José dos Campos ao programa Município Laço Amarelo. Esse programa dá sequência às ações de conscientização e segurança no trânsito desenvolvidas pelo Movimento Maio Amarelo durante todo o ano. Mantendo em pauta o tema trânsito, o OBSERVATÓRIO disponibiliza todos os meses para as prefeituras participantes conteúdos e materiais relacionados à segurança viária, além de acesso a todo acervo de pesquisas e estudos, incluindo a plataforma SOMA (Sistema de Observação, Monitoramento e Ação).
A atual Administração Municipal acredita na conscientização e educação para o trânsito já que, na maioria das vezes, os sinistros de trânsito acontecem por alguma imprudência. Por esse motivo, investe em campanhas educativas e realiza ações diárias no município. Além do poder público, empresas e a sociedade civil organizada também podem aderir ao programa Laço Amarelo.
Para mais informações, acesse: http://lacoamarelo.org.br/index.php/quero-aderir/
Sest Senat apresenta o Projeto Motorista Série A para representantes da Senatran
Foi realizada na última terça-feira (12), na sede do Sistema de Transporte, em Brasília, uma reunião entre representantes da Senatran (Secretaria Nacional de Transportes), do Ministério dos Transportes, e representantes do Sest Senat (Serviço Social do Transporte e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte), que apresentaram o projeto Motorista Série A, iniciativa lançada em 2023, que visa identificar, reconhecer e valorizar motoristas profissionais que desempenham com excelência suas funções profissionais.
Região Metropolitana de Belo Horizonte/MG registra 4 óbitos em sinistros de trânsito no mesmo dia
O telejornal MG2 – da TV Globo Minas Gerais - de ontem (14), noticiou quatro óbitos decorrentes de sinistros de trânsito na Região Metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais, as ocorrências foram registradas no Anel Rodoviário e na rodovia Fernão Dias. O Observador Certificado Ronaro Ferreira foi consultado pela reportagem para explicar as prováveis causas para esses sinistros de trânsito.
Mobilidade das Mulheres e Segurança Viária
A mobilidade Urbana não é igual para todos, cada pessoa tem suas próprias necessidades e atividades a realizar na cidade. A mobilidade das mulheres, por exemplo, é formada por deslocamentos complexos e multimodais, visto que sentem o impacto das diversas responsabilidades de trabalho e cuidado, e ainda precisam adaptar seus percursos e meios de transportes para garantirem sua integridade e segurança.
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