Em tempos de país em depressão, qualquer atitude que garanta tanto a segurança de seu veículo quanto a economia de recursos é sempre bem vinda. E quando combinadas em uma simples medida, é ainda melhor. Uma das intervenções que garante as duas vantagens em pouco tempo é o alinhamento do veículo.
Se ignorado, ou mal feito, pode causar avarias, prejudicando o equilíbrio, a segurança e a rodagem do veículo. Portanto, é bom estar atento e não negligenciar o alinhamento. Os tipos de desalinhamento são definidos como: divergência ou convergência, que nada mais é do que inclinação positiva ou negativa dos pneus no eixo horizontal; câmber: inclinação positiva ou negativa dos pneus no eixo vertical e cáster: inclinação do pino mestre em relação à suspensão.
Na maioria dos veículos o alinhamento é projetado para reduzir o desgaste ao mínimo e para aumentar ao máximo o conforto do condutor. Para melhorar o desempenho do veículo pode-se ajustar o alinhamento dos pneus. É importante saber que não existe nenhuma exigência universal para o alinhamento, uma vez que carros diferentes possuem necessidades diversas.
Notar que está na hora de alinhar seu veículo não demanda conhecimentos complexos. Se ao dirigir em uma linha reta você soltar o volante sutilmente e o veículo ‘puxar’ para um lado, esteja certo de que está na hora de leva-lo para o alinhamento, que ajusta os ângulos das rodas deixando-as alinhadas, perpendiculares ao solo e paralelas entre si. Desse modo, a direção do veículo não sofrerá alteração.
Alinhar o veículo periodicamente garante:
. Maior economia, pois evita a troca constante dos pneus.
. Economia de combustível, porque previne o aumento do atrito entre o pneu e o solo.
. Pevine o deslocamento exagerado do veículo, o que pode prejudicar sua segurança.
. Mais leveza à direção do carro, devido à menor resistência dos rolamentos.
É aconselhável que seu veículo seja levado para alinhamento em toda revisão indicada pelo fabricante ou, pelo menos, a cada 7 mil quilômetros rodados; caso perceba algo errado após fortes impactos contra pedras, guias ou buracos; sempre que perceber algum comportamento estranho na direção, por exemplo, quando o volante tende a ir para um lado; sempre que um elemento na suspensão ou direção for substituído; quando desgastes irregulares nos pneus forem detectados; e sempre que os pneus forem substituídos.
RIBEIRÃO PRETO/SP RECEBE PROJETO-PILOTO DO CURSO DE CAPACITAÇÃO EM VISÃO ZERO
A cidade de Ribeirão Preto, no interior do estado de São Paulo, recebeu entre os dias 04 e 06 de dezembro o curso de Capacitação em Visão Zero, ministrado pelo OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária em parceria com a UFPR (Universidade Federal do Paraná). As aulas foram minstradas na sede da Coderp (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Ribeirão Preto).
OBSERVATÓRIO PROMOVE O PARQUE DA MOBILIDADE URBANA REGIONAL CENTRO-OESTE
O PMU (Parque da Mobilidade Urbana) regional Centro-Oeste será realizado na próxima quinta-feira (14), no Centro de Eventos e Convenções Brasil 21, em Brasília, no Distrito Federal, e é fruto da parceria estratégica e cocriação entre o Connected Smart Cities, o Instituto Evolui e o OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária.
OBSERVATÓRIO EM PARCERIA COM A UFPR MINISTRA CURSO DE CAPACITAÇÃO EM VISÃO ZERO EM RIBEIRÃO PRETO/SP
O OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária em parceria com a UFPR (Universidade Federal do Paraná) realizou entre os dias 04 e 06 de dezembro o curso de Capacitação em Visão Zero, na sede da Coderp (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Ribeirão Preto), em Ribeirão Preto, no interior do estado de São Paulo.
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