Nos dias atuais, conduzir um veículo com direção hidráulica tornou-se comum, já que ela passou de item opcional a praticamente uma necessidade por conta da facilidade que proporciona para a realização de manobras. Ocorre que, assim como qualquer outro componente de um veículo, a direção hidráulica também requer cuidados e manutenção.
Essa necessidade pode ser notada, por exemplo, se ao esterçar a direção do veículo seu condutor ouvir um barulho semelhante ao ‘inhéééé’. Do mesmo modo, ao sentir o volante pesado, o indicativo é de desgaste de peças do mecanismo. E tem mais: alguns destes sintomas podem vir acompanhados de vazamentos de fluído pelas mangueiras da bomba; isso pode comprometer todo o sistema.
Óleo sujo e vencido pode ser uma das causas dos problemas, além do desgaste natural dos componentes da própria bomba hidráulica que, com o tempo, podem apresentar folgas excessivas. A bomba hidráulica possui diversos componentes complexos, entre eles a carcaça, (ou cabeçote), eixo, rotor, excêntrico e palhetas, sendo esses dois últimos os principais causadores de ruídos.
A causa do ‘inhéééé’ é a não subida das palhetas que correm dentro do excêntrico à medida que a rotação aumenta. Isso pode se dar por conta da sujeira que se deposita nesses componentes. Com isso, formam-se bolhas de ar entre as palhetas e a carcaça da bomba, surgindo o ruído quando se vira o volante, indicando cavitação no sistema (formação de bolhas), deixando então a direção mais pesada.
Geralmente quando aparecem estes sintomas, o reparo da bomba é trocado e o custo não chega a ser elevado. Caso a bomba esteja muito gasta será necessário substituí-la por uma nova e, aí sim, a um custo mais significativo.
Estar atento às condições da direção hidráulica é fundamental. Para evitar problemas, verifique sempre se há vazamentos no sistema e confira o estado da correia e da tensão. Adotar alguns cuidados ao dirigir, como não encostar em guias e calçadas e evitar “dar batente” ( manobrar com o volante no fim do curso para um dos lados), são cuidados necessários também para manter as boas condições da direção hidráulica.
Checar sempre o nível do fluido e sua qualidade são vitais para manter o sistema em boas condições. Se estiver escuro e sujo o melhor a fazer é trocá-lo ou a cada 30 ou 40 mil km.
RIBEIRÃO PRETO/SP RECEBE PROJETO-PILOTO DO CURSO DE CAPACITAÇÃO EM VISÃO ZERO
A cidade de Ribeirão Preto, no interior do estado de São Paulo, recebeu entre os dias 04 e 06 de dezembro o curso de Capacitação em Visão Zero, ministrado pelo OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária em parceria com a UFPR (Universidade Federal do Paraná). As aulas foram minstradas na sede da Coderp (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Ribeirão Preto).
OBSERVATÓRIO PROMOVE O PARQUE DA MOBILIDADE URBANA REGIONAL CENTRO-OESTE
O PMU (Parque da Mobilidade Urbana) regional Centro-Oeste será realizado na próxima quinta-feira (14), no Centro de Eventos e Convenções Brasil 21, em Brasília, no Distrito Federal, e é fruto da parceria estratégica e cocriação entre o Connected Smart Cities, o Instituto Evolui e o OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária.
OBSERVATÓRIO EM PARCERIA COM A UFPR MINISTRA CURSO DE CAPACITAÇÃO EM VISÃO ZERO EM RIBEIRÃO PRETO/SP
O OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária em parceria com a UFPR (Universidade Federal do Paraná) realizou entre os dias 04 e 06 de dezembro o curso de Capacitação em Visão Zero, na sede da Coderp (Companhia de Desenvolvimento Econômico de Ribeirão Preto), em Ribeirão Preto, no interior do estado de São Paulo.
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