Em muitas cidades do Brasil, a volta às aulas tem início na rede particular nesta semana. Em algumas escolas, as férias só terminam na próxima segunda, dia 1º de fevereiro; e na rede pública estadual, em São Paulo, os alunos voltam às salas de aula só depois do Carnaval. Mas início de ano letivo é tempo de abordar a questão do transporte das crianças e adolescentes e também falar sobre segurança nos deslocamentos.
Hoje, nos grandes centros a maioria das crianças acessa a escola por meio do transporte escolar; pois os pais delegam essa tarefa aos condutores de vans e micro-ônibus escolares que têm uma grande responsabilidade com a segurança e a vida dessas crianças.
Esse é um serviço considerado de interesse social e por isso está sujeito às regras que são definidas pelas Administrações Municipais/prefeituras das cidades, que inclusive respondem pela vistoria desses veículos, autorizando a sua circulação. Entretanto, existem regras de conduta básicas que todo transportador deve cumprir no transporte de crianças.
O OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária destaca os principais pontos que devem ser observados pelos pais e assegurados pelos transportadores:
- Respeito à quantidade dos assentos para definir o número de crianças que serão transportadas. Não devem ser admitidas em hipótese alguma superlotações nas vans e micro-ônibus do transporte escolar.
- A manutenção dos veículos e verificação se a van passou pela vistoria obrigatória são pontos importantes para a segurança.
- Os condutores devem realizar o embarque e desembarque dos escolares pela direita, sempre do lado da calçada;
- A checagem do uso do cinto de segurança pelas crianças deve ser feita, antes mesmo dele dar a partida no veículo.
- Ao transportar crianças a responsabilidade e a prudência ao dirigir devem ser redobradas, evitando-se distrações com os celulares ou mesmo com as crianças;
- O condutor de escolares deve respeitar às Leis de Trânsito, sobretudo evitando infrações comuns nos entornos das escolas como paradas duplas e estacionamentos irregulares, ainda que seja para embarques e desembarques rápidos.
Enfim, os pais têm direito e dever de cobrar segurança e qualidade do transporte contratado para o deslocamento de seus filhos, sendo verdadeiros fiscais dos condutores, para denunciar aos órgãos competentes qualquer irregularidade constatada sobre excesso de lotação, mau estado de conservação do veículo e postura inadequada dos motoristas, defende o OBSERVATÓRIO.
Outro alerta importante aos pais: se os filhos vão à escola caminhando ou de bicicleta é importante dialogar com eles sobre escolhas seguras e cuidados na circulação, sobretudo nas travessias, para evitar atropelamentos. É importante lembrar que a conscientização é sempre a melhor forma de prevenir acidentes.
CEO do OBSERVATÓRIO fala sobre sinistros de trânsito na região do Vale do Paraíba, em São Paulo
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Segurança viária em foco: documentário da Produtora Brasileira destaca o Maio Amarelo e o trabalho do OBSERVATÓRIO
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