Pesquisadores alertam para a diferença dos índices entre os países participantes
O Brasil se mobiliza, mais uma vez para mais uma competição de futebol. A disputa esse ano será pelo título de campeão das Américas e quem sabe, minimizar o vexame da Copa do Mundo de 2014. Jogadores brasileiros que atuam no futebol europeu voltam a vestir a camisa amarela e carregam a esperança dos torcedores brasileiros em mais um título.
O ONSV (OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária), uma entidade que atua na área de segurança viária e veicular, preocupada em chamar a atenção de todos para o alto índice de mortes no trânsito, tirou os 12 países participantes da Copa América 2015 do campo e trouxe para as ruas, antecipando o resultado da competição, antes mesmo da maioria das seleções entrarem em campo.
A tabela apresentada mostra os países participantes da Copa América de 2015, que já começou no Chile, ordenados de acordo com a taxa de mortes no trânsito para cada 10 mil veículos – um indicador usual para comparações internacionais de dados de segurança viária. Obviamente, ao contrário do número de gols, quanto menor esta taxa, mais favorável é a situação da segurança viária de um país – neste caso, menos é mais!
O contraste entre os países participantes em termos de segurança viária é evidente, sendo que o primeiro colocado, a Argentina, apresenta uma taxa de 3,60 mortes para cada 10 mil veículos. O último colocado, o Equador, apresenta uma taxa de 39,86 mortes para cada 10 mil veículos – taxa mais de 10 vezes maior que a vizinha Argentina.
O Brasil ocupa uma posição mediana no continente, sendo classificado em sexto lugar, com uma taxa de 6,77 mortes para cada 10 mil veículos – valor superior ao de países como Jamaica, Chile, Uruguai, México e, é claro, da própria Argentina.
As informações foram retiradas do último relatório mundial sobre a situação da segurança viária (Road Safety Global Status Report, 2013), publicado em 2013 pela Organização Mundial da Saúde – OMS. A instituição, com o objetivo de padronizar as informações dos diferentes países, já avaliou a confiabilidade dos dados fornecidos por cada país e, para aqueles que considerou duvidosos, elaborou modelo para correção das informações. A fonte é, portanto, ideal para a realização de comparações internacionais no âmbito da segurança viária.
Segue o link da fonte: http://www.who.int/violence_injury_prevention/road_safety_status/2013/en/
Acompanhe na nossa tabela, como ficaram as disputas na segurança viária jogo a jogo, até a final:
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No último sábado, dia 28, o CEO do OBSERVATÓRIO, Paulo Guimarães, concedeu entrevista para o Jornal Nacional, da TV Globo, sobre a baixa taxa de motociclistas habilitados no Brasil e os fatores que contribuem para esse cenário.
CEO do OBSERVATÓRIO fala sobre sinistros de trânsito na região do Vale do Paraíba, em São Paulo
Na última quarta-feira, dia 18, o Jornal Vanguarda realizou uma reportagem sobre os sinistros de trânsito nas cidades do Vale do Paraíba e suas principais causas. Paulo Guimarães, CEO do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, concedeu entrevista para analisar os dados e comentar o cenário da região.
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