Estudo prevê diagnóstico, metas e áreas para atuação na redução das mortes, com enfoque regional
Goiás, Tocantins, Pará, Amapá, Roraima, Amazonas, Acre e Roraima). Os estados com melhor desempenho em cada região ou cluster deveriam ser a referência a ser buscada pelos demais na redução da violência no trânsito.
Segundo Bastos, essa metodologia é a mesma adotada para classificação dos países membros da União Europeia e tem grande potencial para ser aplicada no Brasil, porque atende à necessidade de relativizar avaliações no âmbito da segurança viária em um cenário tão cheio de contrastes como é o brasileiro.
Ao estabelecer metas para a diminuição de mortes no trânsito – com sugestão de limites mais pessimista e otimista – a partir do melhor desempenho regional, o novo método possibilita que os gestores e tomadores de decisão, auxiliados pelos resultados da pesquisa de indicadores, possam identificar as áreas mais precárias em cada estado e que devem ser melhoradas.
Na pesquisa, Bastos selecionou ainda 27 indicadores para cada domínio ou segmento (usuário da via, ambiente e via). Em relação aos usuários, seriam considerados itens como pessoas que se envolveram em acidentes após ingerir bebidas, multas relacionadas ao uso do celular e excesso de velocidade, uso do cinto de segurança, entre outros. No âmbito do veículo, seriam consideradas parcela de motos na frota total, parcela de caminhões e idade da frota. Em ambiente, os indicadores abordam aspectos como: duplicação de rodovias, sinalização rodoviária, condições dos acostamentos, número de profissionais de saúde e gastos com saúde.
Resultados: SP, AC e RN têm melhor desempenho em segurança viária em suas regiões
De acordo com essa nova metodologia, a melhor referência em relação à segurança viária na divisão regional ou cluster 1, seria o Estado de São Paulo. O segundo estado com melhor performance, nesta região, seria o Rio Grande do Sul. Já na região Norte e em grande parte da região Centro-Oeste (cluster 2), o melhor desempenho fica com o Acre, seguido de Goiás. E no cluster 3, constituído pelo Nordeste, o Rio Grande do Norte e Alagoas apresentaram os melhores desempenhos, na primeira e segunda posição respectivamente.
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