Embora haja quem ainda não respeite a determinação, todos sabem que a combinação álcool/direção é um risco e que não se deve nunca conduzir qualquer veículo após ter ingerido bebida alcoólica. Do mesmo modo, além de proibidas e de causarem danos à saúde, as drogas como cocaína e maconha igualmente se traduzem em perigosa combinação quando somada à condução de um veículo.
Só que, além delas, alguns medicamentos também podem interferir nas condições de um condutor de veículos. O motorista que toma ansiolíticos, remédios que combatem alergia e inibidores de apetite, por exemplo, deve evitar a combinação entre o medicamento e a direção de um veículo.
Isso porque algumas substâncias têm influência direta nas funções cerebrais e podem causar sonolência e até mesmo a redução dos reflexos. E como se sabe, o ato de dirigir requer atenção total do condutor, uma vez que é preciso analisar a ação e reação correta antes de qualquer manobra; estar atento ao tempo e à distância entre outro veículo; estar enfim com todos os seus sentidos em perfeita harmonia.
Para fazer parte dos que atuam para um trânsito mais seguro e estão atentos à preservação de suas próprias vidas e das vidas de outros motoristas e pedestres que compartialham as vias é necessário estar atento e evitar pegar o volante em condições que podem corresponder a alguma situação de risco, ainda que eventual. Para um trânsito mais seguro, se beber, não dirija, se usar qualquer substância ilícita não dirija e se tomar qualquer medicamento que possa influenciar seus reflexos, prefira não pegar o volante também.
OBSERVATÓRIO divulga resultado da 14ª turma de Observadores Certificados
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Observadora Certificada recebe reconhecimento da PRF
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) expressou seu profundo agradecimento à Observadora Certificada, Sene Ferreira, e ao OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária pelo apoio institucional prestado durante a fase de divulgação do Projeto Trânsito Compartilhado, realizado no sul da Bahia.
Ministério dos Transportes desacelera a segurança viária
Artigo escrito pelo CEO do OBSERVATÓRIO, Paulo Guimarães, para o caderno Mobilidade Estadão
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