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Rio Branco é destaque como capital brasileira com maior redução de mortes no trânsito

Escrito por Portal ONSV

17 DEZ 2019 - 09H00

Matéria do portal “O Rio Branco”, aponta levantamento feito pela Folha de São Paulo, sobre as cidades que mais reduziram o número de mortes no trânsito no período de 2011 a 2018. Rio Branco, capital do Acre, ficou em primeiro lugar no ranking de redução de acidentes, graças a ações de conscientização e educação para o trânsito como o Maio Amarelo.

A matéria publicada na Folha no domingo (08/12), mostrou que em 2018, seis cidades brasileiras alcançaram a meta de redução de 50% no número de mortes no trânsito, na década de 2011 a 2020, conforme estipulado pela Organização das Nações Unidas (ONU). As capitais brasileiras que alcançaram essa meta foram: Rio Branco (AC), Salvador (BA), Belo Horizonte (MG), Aracajú (SE), Curitiba (PR) e Porto Alegre (RS).

O presidente do Detran/AC, Luiz Fernando Duarte, comenta que o resultado é fruto do trabalho integrado entre diversos órgãos de segurança viária e saúde pública, com ações de educação para o trânsito.

“A campanha educativa mais intensa do ano é o movimento Maio Amarelo, realizado durante o mês de maio, com diversas ações coordenadas entre o poder público e sociedade civil, por meio de atividades em escolas, empresas, nas ruas e etc”, argumenta Luiz.

Leia a matéria em: http://www.oriobranco.net/noticia/geral/09-12-2019-rio-branco-e-a-capital-brasileira-que-mais-reduziu-mortes-no-transito

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O Observador Certificado André Ferreira falou ontem (25), ao Assis City, portal de notícias do interior de São Paulo, sobre o aumento de mortes no trânsito em todo o estado de São Paulo, sinistros que registram ainda motociclistas como maioria das vítimas.

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O relatório global da Organização Mundial da Saúde (OMS) sobre segurança no trânsito 2023 detalha a escala das mortes no trânsito global e o progresso no avanço de leis, estratégias e ações para reduzi-las em todo o mundo. O relatório mostra que o número de mortes no trânsito caiu ligeiramente para 1,19 milhão por ano, e que os esforços para melhorar a segurança nas estradas estão tendo impacto. No entanto, o preço pago pela mobilidade continua muito alto, e uma ação urgente é necessária se a meta de reduzir pela metade as mortes e ferimentos no trânsito até 2030 for alcançada.

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