Excesso de velocidade, imprudência e irresponsabilidade ao volante são os principais fatores para esses dados alarmantes
O Jornal da Record da última sexta-feira (11), noticiou uma ocorrência de trânsito que resultou no óbito de duas adolescentes, em Maristela, Distrito de Laranjal Paulista, interior de São Paulo. Essa infração soma-se a mais 400 registradas em rodovias federais brasileiras de janeiro a setembro deste ano, devido ao excesso de velocidade. Para comentar sobre a fiscalização e os limites de velocidades nesses trechos, a reportagem conversou com o Observador Certificado pelo OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, Thyrso Guilarducci.
A velocidade máxima no local do sinistro envolvendo as adolescentes é de 60 km/h, mas segundo a PRF (Polícia Rodoviária Federal), o automóvel que provocou o sinistro estava a 160 km/h, e o condutor, dirigia embriagado.
Segundo o Observador Certificado Thyrso Guilarducci explicou, a determinação de velocidade é feita por estudos que levam em conta a área e a situação da via.
“A placa de sinalização é uma velocidade sugerida como máxima. Não quer dizer que é segura essa velocidade máxima, porque as condições adversas exigem que o motorista use o bom senso e reduza a velocidade por exemplo, em um dia de chuva, dia com garoa, neblina”, reforçou Thyrso Guilarducci.
Segundo dados da PRF, as ocorrências de trânsito causadas por excesso de velocidade tiraram a vida de 403 pessoas de janeiro a setembro de 2022. Entre feridos, são 1.183 envolvidos em sinistros com gravidade.
Assista à reportagem completa: https://twitter.com/jornaldarecord/status/1591205371108286464?t=cawPYpqwa1sWbFOEzourBg&s=08
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