A Loggi, plataforma digital de entregas expressas, em parceria com a Prefeitura de São Paulo, o Observatório Nacional de Segurança Viária, Sest/Senat, aproveita o Maio Amarelo para promover a segurança no trânsito das grandes capitais lançando o movimento #ProfissãoMotofrete. O objetivo é valorizar a profissão de motofretista por meio da regularização dos profissionais de categoria: são mais de 300 vagas em cursos profissionalizantes e 50% de desconto em praças selecionadas¹.
Segundo dados da Prefeitura de São Paulo, apenas 3% dos 220.000 motofretistas que circulam hoje pela capital paulista estão regularizados. Uma pesquisa realizada pelo Hospital das Clínicas mostrou ainda a importância da capacitação adequada, ao apontar que 67% das vítimas de acidentes de moto aprenderam a conduzir sozinhas e 45% conduziam a menos de dois anos.
Para ajudar com as dificuldades da regularização, que incluem alto custo de documentação e difícil acesso aos cursos capacitantes, o #ProfissãoMotofrete levará palestras educacionais aos profissionais e abriu neste mês vagas para cursos de motofrete no Rio de Janeiro e, em São Paulo, ainda há desconto para os interessados. Durante o ano, a iniciativa chegará também em Curitiba, Belo Horizonte e Porto Alegre.
“Nossa missão com esta campanha é promover a regularização, que acreditamos ser a chave para aumentar a segurança desses profissionais e do trânsito nas grandes capitais como um todo”, explica Greg Balasko, diretor financeiro e porta-voz da Loggi.
Para ser um motofretista regularizado é necessário fazer o curso capacitante obrigatório para a categoria, ter no mínimo 21 anos e dois anos de habilitação, para obter um documento chamado Condumoto. Além disso, é preciso ter placa vermelha e ser original de fábrica, com menos de oito anos de uso.
“A regularização dos motofretistas é importantíssima para que possamos ter os serviços oferecidos por esta categoria tão importante, principalmente nas grandes cidades, sejam realizados de forma segura e dentro dos procedimentos legais”, afirma José Aurélio Ramalho, diretor-presidente do Observatório Nacional de Segurança Viária.
Saiba mais sobre a iniciativa no site: http://profissaomotofrete.com.br/
¹Desconto válidos para os cursos em São Paulo. No Rio de Janeiro, o curso em parceria com a Escola Pública de Trânsito é gratuito.
AGENTES DE TRÂNSITO CONTAM COM ADICIONAL DE PERICULOSIDADE COM NOVA LEI
No dia 20 de setembro, entrou em vigor a Lei 14.684, legislação que representa um marco importante na proteção e reconhecimento das atividades desempenhadas pelos Agentes das Autoridades de Trânsito em todo o Brasil. A conselheira do Cetran (Conselho Estadual de Trânsito), consultora em gestão de frotas e projetos de mobilidade urbana e Observadora Certificada, Mércia Gomes, destaca a mudança significativa na lei para esses profissionais.
USO DE CELULAR AO VOLANTE É UMA DAS PRINCIPAIS CAUSAS DE INFRAÇÕES NO PARANÁ
O programa Paraná em Pauta, da TV Paraná Turismo, afiliada à TV Brasil, da última segunda-feira (25), destacou em reportagem que o uso do celular ao volante é uma das principais infrações entre os condutores paranaenses. O professor do Departamento de Transportes da UFPR (Universidade Federal do Paraná) e membro do Conselho Deliberativo do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária, Jorge Tiago Bastos, reforçou esse comportamento recorrente entre os condutores com base em um estudo realizado entre as entidades.
SENATRAN APRESENTA RELATÓRIO INÉDITO DE 15 ANOS DE APLICAÇÃO DA LEI SECA
Na última segunda-feira (25), durante o encerramento da Semana Nacional de Trânsito, a Senatran (Secretaria Nacional de Trânsito) do Ministério dos Transportes apresentou, em Brasília/DF, o relatório inédito sobre os 15 anos de aplicação da Lei Seca (Lei 11.705/2008), que destaca entre os dados levantados, uma média de oito infrações por hora no Brasil, registradas no sistema nacional de infrações de trânsito. O OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária foi uma das entidades participantes da cerimônia de apresentação do estudo.
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