É momento para uma análise aprofundada do que leva tantas pessoas a sofrerem com acidentes de trânsito. E você, o que faz para evita-los?
Instituído pela Assembleia Geral das Nações Unidas, o terceiro domingo de novembro marca o Dia Mundial em Memória das Vítimas de Trânsito. Este ano, a data será lembrada em 18 de novembro. Mais do que um dia no calendário, trata-se de um momento para uma análise aprofundada do que leva tantas e tantas pessoas a se tornarem vítimas do trânsito em todo o mundo. Todos somos vítimas dos acidentes de trânsito, seja diretamente ou indiretamente. Mas os veículos são realmente os responsáveis por tão tristes notícias?
De acordo com a ONU, os acidentes de trânsito matam 1,25 milhão de pessoas por ano em todo o mundo. O número de feridos varia entre 30 e 50 milhões de pessoas. Brasil, China e Índia respondem por 40% das mortes globais de acidentes devido ao tamanho da população e à taxa de motorização.
Conforme o portal oficial sobre o Dia Mundial em Memória das Vítimas de Trânsito (http://worlddayofremembrance.org) , as seis maiores causas de mortes no trânsito são o excesso de velocidade, o consumo de bebidas alcoólicas, a falta de cinto de segurança, a falta de equipamento de segurança para as crianças cadeirinha e o assento de elevação), a falta do capacete aos usuários de motocicleta e o uso do celular.
Em 2016, de acordo com os últimos dados disponibilizados pelo Sistema Datasus, foram computadas mais de 37 mil mortes por acidentes de trânsito no Brasil e milhares de sequelados, que têm suas vidas mudadas para sempre. Isso significa mais de meio milhão de vítimas de acidentes de trânsito todos os anos, número suficiente para lotar mais de 5 estádios do Maracanã, um dos maiores estádios de futebol do mundo. A cada minuto, pelo menos uma pessoa fica inválida e a cada 12 minutos uma pessoa morre por acidentes de trânsito no nosso país. Acidentes dessa natureza são a principal causa de morte entre jovens (de 15 a 29 anos), particularmente entre homens.
Na tentativa de refrear o alto índice de acidentes, a ONU lançou a Década Mundial de Ações para a Segurança no Trânsito (de 2011 a 2020) e governos de todo o mundo se comprometeram a tomar novas medidas de prevenção, com o objetivo de reduzi-los em até 50%. E você, o que tem feito para tornar o trânsito mais seguro para todos?
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O CEO do Observatório Nacional de Segurança Viária, Paulo Guimarães, participou na última sexta-feira (6) de uma live no Instagram junto com a Observadora Certificada, Jackeline Santos, através do perfil Rádio em Trânsito, considerada a primeira rádio web que informa, orienta e entrevista pessoas da área de trânsito.
Observatório apresenta coordenador e metas do Núcleo de Saúde
Na manhã da última sexta-feira, 06, foi realizada a reunião de lançamento das metas e objetivos do Núcleo de Saúde do Observatório Nacional de Segurança Viária, no HC de Campinas, o Hospital de Clínicas da UNICAMP. O encontro, que também foi transmitida em uma live via Google Meet, contou com a presença do CEO do Observatório, Paulo Guimarães, e com médicos e cirurgiões que irão atuar no núcleo.
CEO do Observatório participa do 80° Encontro Nacional dos Detrans
Entre os dias 2 e 4 de setembro de 2024, a Associação Nacional dos Detrans (AND), realizou, em Brasília, o 80° Encontro Nacional dos Detrans (END) com foco em digitalização, desburocratização e melhora da segurança do trânsito.
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