O jornal 90 minutos, da Rádio Bandeirantes, ouviu a opinião do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária sobre a declaração do presidente Jair Bolsonaro em que pretende tirar os radares móveis das rodovias brasileiras. “Mais do que respeitar a velocidade, é preciso saber o porquê de respeitar a velocidade. Enquanto o cidadão não percebe o risco, a velocidade não se traduz em risco”, exemplifica o diretor-presidente do OBSERVATÓRIO.
Para Ramalho, o presidente tem as suas razões quando fala sobre radares inadequadamente instalados, sejam eles móveis ou fixos. Segundo ele, é necessário ter critérios para a instalação dos radares. Já a fiscalização com aviso prévio perde o sentido e deixa de preservar vidas.
Por falha de engenharia, ou falta de recursos, ou mudança da condição populacional de uma cidade, as rodovias acabam interagindo com a população, principalmente quando não há um traçado adequado, uma passarela ou passagem de nível. São situações, segundo Ramalho, em que o poder público vem e instala o radar, para reduzir a velocidade naquele ponto, por ser um local de alto risco.
“Tem a tal ‘curva da morte’ e a gente já sabe que chama ‘curva da morte’. Por que não mudar o traçado da via? Os radares começaram a ser usados indiscriminadamente para ampliar as situações de segurança. Porém existe um disciplinamento, as regras de trânsito. E a regra naquela via é uma velocidade atribuída para dar segurança ao usuário. Todos gostam da câmera de segurança no condomínio, por exemplo. O radar não deixa de ser uma câmera para proteger o seu maior patrimônio, que é a vida. Quem anda dentro do limite de velocidade não vai ser pego por radar nenhum”, reforça Ramalho.
Assista a entrevista completa:
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Osasco e o compromisso com o trânsito seguro
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