Desde que cheguei à Concessionária Rota das Bandeiras, há dois anos, logo percebi que havia muito mais do que um grande fluxo de veículos e um desafiador cronograma de investimentos no trabalho à frente das rodovias que formam o Corredor Dom Pedro. Afinal, a rodovia é um organismo vivo, que pulsa 24 horas por dia, e a missão de quem trabalha no setor é cuidar do ir e vir de milhares de pessoas, de proporcionar encontros e reencontros, garantindo que cada uma delas viaje com segurança e conforto até o seu destino.
Para garantir o bem cuidar de cada um desses usuários, não podemos nos limitar às ações desenvolvidas dentro de nossa faixa de domínio. É evidente que a concessionária deve oferecer rodovias de boa qualidade, investir na qualificação contínua da infraestrutura de sua malha e nos serviços de atendimento ao usuário, mas também é preciso ir além das divisas estabelecidas pelo contrato de concessão e chegar aonde as pessoas estão. São 30 anos de contrato na administração do Corredor Dom Pedro, até 2039. Não podemos, nem queremos, ignorar que fazemos parte do dia a dia das pessoas. Essa, por sinal, é uma filosofia da Organização Odebrecht em cada ponto do planeta onde atua: contribuir para o desenvolvimento e a qualificação das comunidades em que está inserida.
Por isso, desde 2012, a Rota das Bandeiras tem investido no Rota da Educação, programa que já beneficiou 15 das 17 cidades do Corredor Dom Pedro, trabalha com alunos de 6 a 11 anos do ensino fundamental da rede municipal e busca promover uma mudança de comportamento nas questões relacionadas à segurança no trânsito, cidadania, mobilidade e meio ambiente. Acreditamos que, além de auxiliar na formação de futuros motoristas, o Rota da Educação estimula as crianças a serem multiplicadoras dos conteúdos aprendidos em sala de aula, contribuindo decisivamente para a mudança de postura de seus pais ao volante, seja nas ruas e avenidas, seja nas rodovias. É a transformação de uma cultura pré-estabelecida, a quebra de paradigmas para a formação de cidadãos mais conscientes e a ampliação da segurança viária. É uma semente cultivada no interior do Estado de São Paulo no combate à violência no trânsito.
De forma lúdica, as crianças aprendem os conceitos relativos ao trânsito em aulas específicas sobre o tema. Mas o trabalho vai além e destaca-se pela multidisciplinaridade, com a exploração do tema também nas aulas de matemática, geografia, ciências, história e artes. Para isso, os professores contam com o apoio de material didático e videoaulas e estimulam a execução de atividades práticas, muitas delas envolvendo toda a família.
Em quatro anos de atividades, o Rota da Educação já beneficiou mais de 26 mil alunos e foi responsável pela capacitação de 1.479 professores de 98 escolas. Agora, acaba de conquistar a segunda posição na categoria “Educação no Trânsito” na 14ª edição do Prêmio Denatran, que é promovido em todo o país pelo Departamento Nacional de Trânsito e incentiva a produção de trabalhos voltados à temática do trânsito.
Os números acima citados, assim como a conquista do Prêmio Denatran, nos enchem de orgulho e nos motivam a seguir em frente. Ainda há muito a fazer. Mas, a cada dia, aumenta a minha confiança de que encontramos um caminho e esse é o principal programa a ser desenvolvido pela Rota das Bandeiras nas comunidades em que atua: levar o Rota da Educação a um número cada vez maior de pessoas para que o programa, de fato, ofereça um novo e promissor amanhã para cada pessoa que circula pelo Corredor Dom Pedro de rodovias.
SISTEMA ANCHIETA-IMIGRANTES/SP TEM O ANO MAIS LETAL DE TODA A SÉRIE HISTÓRICA
A matéria do Diário do Grande ABC da última segunda-feira (27), alertou que, segundo dados do Infosiga, sistema de monitoramento do governo estadual gerenciado pelo Detran-SP (Departamento de Trânsito de São Paulo), o número de mortes no trânsito nas rodovias do SAI (Sistema Anchieta-Imigrantes) de concessão da Ecovias, no Grande ABC - estado de São Paulo -, é o maior da série histórica, divulgada desde 2015. O Observador Certificado Régis Frigeri avaliou boas práticas que promovem a segurança do trânsito nas rodovias a pedido da reportagem.
OBSERVADOR CERTIFICADO É UM DOS PALESTRANTES DO SANTA SUMMIT
O doutor em Mobilidade Urbana, professor da UFSM (Universidade Federal de Santa Maria) e Observador Certificado, Carlos Félix, foi um dos palestrantes durante o Santa Summit. Realizado entre os dias 24 e 25 de novembro, o evento abordou diversas temáticas com base em cinco pilares: Educação, Inovação, Empreendedorismo, Negócios e Sustentabilidade, em Santa Maria, Rio Grande do Sul.
MODELOS PREDITIVOS PARA SINISTROS DE TRÂNSITO
A segurança viária é uma prioridade incontestável em todo o mundo, uma vez que sinistros de trânsito não apenas resultam em perdas significativas de vidas humanas, mas também têm impactos econômicos e sociais substanciais. Em busca de estratégias mais eficazes de prevenção e intervenção, os modelos preditivos de sinistros de trânsito emergem como ferramentas cruciais na compreensão dos fatores subjacentes à ocorrência desses eventos e na antecipação de riscos potenciais. Esses modelos abrangem desde abordagens estatísticas tradicionais, oferecendo insights valiosos para planejadores urbanos, engenheiros de tráfego e autoridades de segurança viária.
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