Nos anais do Movimento Maio Amarelo tem o registro de seu DNA: Chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo.
Essa frase tem sido repetida por milhares, e por que não dizer milhões, de vozes que a cada ano fala mais alto, com mais intensidade e reverberação no mês especificamente devotado a manifestar as ações que pela capacidade exemplar e criativa de mulheres, homens, jovens, crianças, idosos, cidadãos comuns, profissionais, servidores públicos das mais variadas áreas, alcançam não apenas os centros urbanos, mas também os mais remotos recantos desse país de dimensões continentais.
Cada ação organizada carrega em si o desejo de atingir e atrair o maior número de pessoas possível, não para fomentar um banco de dados estatísticos e nem para meramente registrar o volume de tráfego das informações, mas sobre tudo para encontrar um espaço, pequeno que seja. na mente e no coração de quem diariamente, independente de que forma, está exposto ao risco de um sinistro de trânsito.
São ações que demonstram o engajamento numa causa, que como outras também, a proteção e a preservação da vida está acima de tudo.
Uma década de Movimento Maio Amarelo não é o momento de desejarmos fincar a bandeira da conquista, mas sim renovar os propósitos para continuar avançando.
Se a palavra integração outrora usada com acanhamento, agora se mostra presente não apenas em falas, mas também nas ações. A décima edição deu prova de que é possível integrar, colaborar, cooperar para que a mensagem chegue com mais intensidade e lugares mais remotos.
O desafio é transformar integração em Rede de Proteção cujo alcance e eficácia são muito mais amplos.
O Movimento Maio Amarelo há que se transformar em uma Rede de Proteção e se unir a outras Redes de forma que a sociedade de fato seja protegida das ameaças diárias da violência do trânsito.
O desafio é avançar!
Maurício Pontello - Observador Certificado, Belo Horizonte (MG).
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