OBSERVATÓRIO opina sobre flexibilização da lei de trânsito
Propostas apresentadas pelo presidente Bolsonaro para flexibilizar as leis de trânsito que, segundo ele, servem para desburocratizar e reduzir gastos, podem causar consequências negativas para a segurança da sociedade, conforme explica o diretor-presidente do OBSERVATÓRIO, José Aurelio Ramalho, em entrevista para a web rádio do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul.
“Sequer, qualquer um foi ouvido e também não foi apresentado nenhum estudo e nenhuma sustentação para essas modificações. Quem vai pagar essa conta é o próprio Governo Federal, através dos acidentes que hoje já representam mais de R$ 52 milhões aos cofres públicos para atendimento a vítimas de acidentes”, ressalta.
Ramalho comenta sobre uma forma eficaz de como acabar com a “indústria das multas”: “Respeitando as leis de trânsito. Quando nós vemos uma placa de 70 km/h, vamos reduzir a 69km/h., quando nós vermos uma faixa de pedestre, vamos parar. Nós vamos usar o cinto, não usaremos o celular enquanto dirigimos. Não beber quando for dirigir, colocar as crianças na cadeirinha. Se eu fizer tudo isso, nós vamos falir a indústria da multa”.
Ouça a entrevista completa em: http://radio.tce.rs.gov.br/2019/06/25/flexibilizar-o-codigo-de-transito-aumentara-os-gastos-publicos/

DIA MUNDIAL DO SONO 17 DE MARÇO
Medicina do Sono tem por objeto de estudo um estado fisiológico do organismo humano que ocorre com periodicidade – ritmo circadiano – a cada 24h. Nesse período, nosso organismo tem um funcionamento muito ativo, essencial para a saúde, porém diferente do momento de consciência.

MULHERES SEGURAS NO TRÂNSITO
Mulheres seguras no trânsito. Uma conversa sobre como as mulheres podem ajudar a fortalecer a cultura da segurança viária para toda sociedade.

FEVEREIRO MAIS VIOLENTO NO TRÂNSITO DOS ÚLTIMOS SEIS ANOS NA CIDADE DE SÃO PAULO
O Jornal Toda Hora Tarde, da RIT TV – Rede Internacional de Televisão, de hoje (22), destacou que o mês de fevereiro foi o mais violento no trânsito da cidade de São Paulo, dos últimos seis anos. O CEO do OBSERVATÓRIO, Paulo Guimarães, foi consultado pela reportagem para explicar as possíveis causas desse aumento de ocorrências.
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